O novo balanço dá conta de um aumento muito significativo do número de vítimas mortais, o anterior indicava 205 óbitos.
Um responsável do ministério, Mohammed Zaqout, disse à France-Presse que a maioria das vítimas são crianças e mulheres palestinianas, e que há “centenas de feridos, dezenas dos quais estão em estado crítico”.
Além dos ataques aéreos, foram também registados disparos de tanques na cidade de Khan Yunis, no sul da Faixa de Gaza.
O leste de Rafah e a Cidade de Gaza, a norte, foram outros dos alvos dos israelitas, que retomaram os ataques ao enclave palestiniano.
Meios de comunicação palestinianos estão a avançar que o vice-diretor do Ministério do Interior do Hamas, Mahmoud Abu Watfa, é uma das vítimas mortais dos ataques.
A Reuters adiantou que o exército israelita já emitiu uma ordem de evacuação para vários bairros em Gaza.
O ministro da Defesa de Israel afirmou que os ataques vão continuar na Faiza de Gaza até que todos os reféns ainda retidos pelo Hamas sejam libertados.
“As portas do inferno abrir-se-ão em Gaza” se os reféns não forem libertados, disse o ministro Israel Katz.
“Não pararemos de lutar até que todos os nossos reféns estejam em casa e tenhamos alcançado todos os objetivos da guerra”, acrescentou.