China pretende atingir este ano crescimento económico de cerca de 5%


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China pretende atingir este ano crescimento económico de cerca de 5%

A China tem como meta um crescimento económico de cerca de 5% em 2025, de acordo com um Relatório de Trabalho do Governo apresentado na quarta-feira (dia 5) ao órgão legislativo nacional, para deliberação.

O país também definiu a sua relação déficit/PIB para este ano em cerca de 4%, um aumento de um ponto percentual em relação ao ano passado, de acordo com o Relatório de Trabalho do Governo apresentado na abertura da 3ª sessão da 14ª Assembleia Popular Nacional, realizada em Pequim.

Segundo o referido Relatório, “a China aperfeiçoará e desenvolverá novos instrumentos estruturais de política monetária, para fornecer um apoio mais forte ao desenvolvimento saudável do setor imobiliário e do mercado de ações”.

O Presidente Xi Jinping e outros líderes do país participaram na referida sessão, que decorreu no Grande Palácio do Povo, e em que o Relatório do Governo foi apresentado pelo Primeiro-ministro chinês, Li Qiang,

O Relatório refere “a contínua estabilidade no desempenho económico do país”, sublinhando:

“Isso reflete-se principalmente na expansão constante da escala económica, com o PIB (produto interno bruto) a atingir o ano passado 134,9 mil biliões de yuans (cerca de 17,36 mil biliões de euros), registando uma subida de 5%”. O Relatório indica ainda que a economia chinesa se impôs entre as principais economias do mundo e contribuiu em cerca de 30% para o crescimento económico global em 2024.

O Primeiro-ministro Li Qiang afirmou que a China concluiu em 2024, com sucesso, as principais metas e tarefas de desenvolvimento económico e social.

Ao apresentar o Relatório, Li Qiang disse que no ano passado, “perante uma situação complexa e muito difícil, marcada pela crescente pressão externa e dificuldades internas, os chineses de todos os grupos étnicos trabalharam arduamente, sob a forte liderança do Comité Central do Partido Comunista da China (PCCh) e do Presidente Xi Jinping, superando as mais diversas dificuldades”. E acrescentou:

“A operação económica geral foi estável e registou progresso. As principais metas e tarefas de desenvolvimento económico e social para o ano inteiro foram concluídas com sucesso, o desenvolvimento de alta qualidade foi promovido de forma constante, a nova produtividade de qualidade foi-se consolidando, a força económica, científica e tecnológica do nosso país e a sua importância global está em plena ascensão, com a modernização chinesa a dar passos firmes e inovadores.”

De acordo com o Relatório, “ao longo de 2024 o governo chinês conquistou novos avanços na promoção da reforma e abertura, com a implementação sólida e eficaz das decisões de reforma da 2ª e 3ª sessões plenárias do 20º Comité Central do Partido Comunista da China (PCCh)”.

E sublinhou:

“A reforma institucional foi concluída de forma abrangente, e foram lançadas importantes medidas, como, por exemplo, a criação de um mercado nacional unificado e o adiamento gradual da idade da reforma. As restrições ao acesso de capital estrangeiro no setor da manufatura foram totalmente eliminadas, e a cooperação comercial e de investimento na Iniciativa ‘Uma Faixa, Uma Rota” continuou a expandir-se e a aperfeiçoar-se”.

China pretende atingir este ano crescimento económico de cerca de 5%


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China pretende atingir este ano crescimento económico de cerca de 5%

A China tem como meta um crescimento económico de cerca de 5% em 2025, de acordo com um Relatório de Trabalho do Governo apresentado na quarta-feira (dia 5) ao órgão legislativo nacional, para deliberação.

O país também definiu a sua relação déficit/PIB para este ano em cerca de 4%, um aumento de um ponto percentual em relação ao ano passado, de acordo com o Relatório de Trabalho do Governo apresentado na abertura da 3ª sessão da 14ª Assembleia Popular Nacional, realizada em Pequim.

Segundo o referido Relatório, “a China aperfeiçoará e desenvolverá novos instrumentos estruturais de política monetária, para fornecer um apoio mais forte ao desenvolvimento saudável do setor imobiliário e do mercado de ações”.

O Presidente Xi Jinping e outros líderes do país participaram na referida sessão, que decorreu no Grande Palácio do Povo, e em que o Relatório do Governo foi apresentado pelo Primeiro-ministro chinês, Li Qiang,

O Relatório refere “a contínua estabilidade no desempenho económico do país”, sublinhando:

“Isso reflete-se principalmente na expansão constante da escala económica, com o PIB (produto interno bruto) a atingir o ano passado 134,9 mil biliões de yuans (cerca de 17,36 mil biliões de euros), registando uma subida de 5%”. O Relatório indica ainda que a economia chinesa se impôs entre as principais economias do mundo e contribuiu em cerca de 30% para o crescimento económico global em 2024.

O Primeiro-ministro Li Qiang afirmou que a China concluiu em 2024, com sucesso, as principais metas e tarefas de desenvolvimento económico e social.

Ao apresentar o Relatório, Li Qiang disse que no ano passado, “perante uma situação complexa e muito difícil, marcada pela crescente pressão externa e dificuldades internas, os chineses de todos os grupos étnicos trabalharam arduamente, sob a forte liderança do Comité Central do Partido Comunista da China (PCCh) e do Presidente Xi Jinping, superando as mais diversas dificuldades”. E acrescentou:

“A operação económica geral foi estável e registou progresso. As principais metas e tarefas de desenvolvimento económico e social para o ano inteiro foram concluídas com sucesso, o desenvolvimento de alta qualidade foi promovido de forma constante, a nova produtividade de qualidade foi-se consolidando, a força económica, científica e tecnológica do nosso país e a sua importância global está em plena ascensão, com a modernização chinesa a dar passos firmes e inovadores.”

De acordo com o Relatório, “ao longo de 2024 o governo chinês conquistou novos avanços na promoção da reforma e abertura, com a implementação sólida e eficaz das decisões de reforma da 2ª e 3ª sessões plenárias do 20º Comité Central do Partido Comunista da China (PCCh)”.

E sublinhou:

“A reforma institucional foi concluída de forma abrangente, e foram lançadas importantes medidas, como, por exemplo, a criação de um mercado nacional unificado e o adiamento gradual da idade da reforma. As restrições ao acesso de capital estrangeiro no setor da manufatura foram totalmente eliminadas, e a cooperação comercial e de investimento na Iniciativa ‘Uma Faixa, Uma Rota” continuou a expandir-se e a aperfeiçoar-se”.