Atualmente existem várias casas invadidas, o que tem provocado uma onda de críticas em relação à atuação das autoridades.
Ao Nascer do SOL, a GNR explica que «em ocorrências em que seja verificado algum ilícito criminal, nomeadamente de violação de domicílio, de introdução em lugar vedado ao público ou de usurpação de coisa imóvel» e sempre que exista a formalização das respetivas queixas crime por parte dos detentores desse direito, «desenvolve as diligências policiais admissíveis», nomeadamente a recolha de informações, recolha de provas, apreensões, identificação e/ou detenção dos suspeitos envolvidos.
Mas assume que «poderá não ser ajustada a imediata detenção ou mesmo retirada de cidadãos que ocupem ilegitimamente imóveis, em razão da inexistência de reposta oportuna», referindo que a Guarda «pode promover a retirada das pessoas, em colaboração com o Ministério Público e em cumprimento de decisão judicial».