Chega: Provar do próprio veneno   


Explicado este ponto, custa-me ver a exploração do ‘ladrão’ das malas. Uma pessoa doente, fragilizada, parece-me, mentalmente, mas que ninguém poupa. Chamar a atenção para uma figura daquelas dizendo que estava a fazer a saudação nazi parece-me um absurdo total.


O Chega está a viver, seguramente, o pior momento da sua existência. Não há dia em que não apareça mais um caso de corrupção, de sexo ou de roubo envolvendo a sua gente. Ontem até ficou a saber-se que Manuela Dias, deputada municipal do partido em Loures, está a ser acusada do crime de participação económica em negócio, significando este palavreado que terá favorecido uma empresa do genro quando era presidente da União de Freguesias de Moscavide e Portela, eleita pela Coligação “Loures Sabe Mudar” (PPD/PSD-MPT-PPM). Isto entre 2013 e 2017! Apesar do crime ter sido, supostamente, cometido quando ainda não estava no Chega, é inevitável que se associe a sua figura ao partido de André Ventura: “Ah! Aquele que cantava de galo a chamar corruptos aos outros, mal abre a janela e entra uma catrefada deles pela sua casa a dentro”, ouve-se em muitos sítios. Quem se põe a jeito não se pode queixar.

Mas há coincidências que não deixam de ser estranhas, pois como é possível estes casos todos terem ‘rebentado’ ao mesmo tempo? Para que fique claro, ainda bem que são denunciados e que aparecem na praça pública, mas que é estranho tanta coincidência, parece-me óbvio. André Ventura, e o seu partido, encheram as ruas da capital com cartazes contra os corruptos, pedófilos e por aí fora, sendo, portanto, justas estas denúncias públicas. Mesmo antes de serem ou não condenados, já sofreram o primeiro julgamento, algo que o partido tantas vezes praticou.

Explicado este ponto, custa-me ver a exploração do ‘ladrão’ das malas. Uma pessoa doente, fragilizada, parece-me, mentalmente, mas que ninguém poupa. Chamar a atenção para uma figura daquelas dizendo que estava a fazer a saudação nazi parece-me um absurdo total. Apetece-me mesmo dizer que o homem não tem estudos para isso. As imagens captadas pela CMTV nos Açores revelaram que o homem não está em si e esperemos que não faça nenhum disparate.

Independentemente de tudo, Miguel Arruda é a prova de que o_Parlamento não precisa de 230 deputados._Muitos dos que e lá estão e nunca falam é bom que assim continuem. Pessoalmente nunca tinha ouvido falar da existência de Miguel Arruda, e só tomei conhecimento aquando das notícias do roubo das malas. E aqui entra outra questão pertinente: como é possível continuar a deixar tal criatura entrar na AR? Mudem as leis, mudem as regras, mas pessoas diminuídas não podem estar a representar a nação.

P. S. 1 A grande incógnita é se o Chega vai ou não ser penalizado por estes casos escabrosos. Não tenho a certeza, pois André Ventura é uma espécie de Deus para muitos dos que votam nele…

P. S. 2 O líder do do Chega fez bem em não confundir um deputado que bebeu uns copos e não atropelou ninguém, com pedófilos, ladrões e afins.

Chega: Provar do próprio veneno   


Explicado este ponto, custa-me ver a exploração do ‘ladrão’ das malas. Uma pessoa doente, fragilizada, parece-me, mentalmente, mas que ninguém poupa. Chamar a atenção para uma figura daquelas dizendo que estava a fazer a saudação nazi parece-me um absurdo total.


O Chega está a viver, seguramente, o pior momento da sua existência. Não há dia em que não apareça mais um caso de corrupção, de sexo ou de roubo envolvendo a sua gente. Ontem até ficou a saber-se que Manuela Dias, deputada municipal do partido em Loures, está a ser acusada do crime de participação económica em negócio, significando este palavreado que terá favorecido uma empresa do genro quando era presidente da União de Freguesias de Moscavide e Portela, eleita pela Coligação “Loures Sabe Mudar” (PPD/PSD-MPT-PPM). Isto entre 2013 e 2017! Apesar do crime ter sido, supostamente, cometido quando ainda não estava no Chega, é inevitável que se associe a sua figura ao partido de André Ventura: “Ah! Aquele que cantava de galo a chamar corruptos aos outros, mal abre a janela e entra uma catrefada deles pela sua casa a dentro”, ouve-se em muitos sítios. Quem se põe a jeito não se pode queixar.

Mas há coincidências que não deixam de ser estranhas, pois como é possível estes casos todos terem ‘rebentado’ ao mesmo tempo? Para que fique claro, ainda bem que são denunciados e que aparecem na praça pública, mas que é estranho tanta coincidência, parece-me óbvio. André Ventura, e o seu partido, encheram as ruas da capital com cartazes contra os corruptos, pedófilos e por aí fora, sendo, portanto, justas estas denúncias públicas. Mesmo antes de serem ou não condenados, já sofreram o primeiro julgamento, algo que o partido tantas vezes praticou.

Explicado este ponto, custa-me ver a exploração do ‘ladrão’ das malas. Uma pessoa doente, fragilizada, parece-me, mentalmente, mas que ninguém poupa. Chamar a atenção para uma figura daquelas dizendo que estava a fazer a saudação nazi parece-me um absurdo total. Apetece-me mesmo dizer que o homem não tem estudos para isso. As imagens captadas pela CMTV nos Açores revelaram que o homem não está em si e esperemos que não faça nenhum disparate.

Independentemente de tudo, Miguel Arruda é a prova de que o_Parlamento não precisa de 230 deputados._Muitos dos que e lá estão e nunca falam é bom que assim continuem. Pessoalmente nunca tinha ouvido falar da existência de Miguel Arruda, e só tomei conhecimento aquando das notícias do roubo das malas. E aqui entra outra questão pertinente: como é possível continuar a deixar tal criatura entrar na AR? Mudem as leis, mudem as regras, mas pessoas diminuídas não podem estar a representar a nação.

P. S. 1 A grande incógnita é se o Chega vai ou não ser penalizado por estes casos escabrosos. Não tenho a certeza, pois André Ventura é uma espécie de Deus para muitos dos que votam nele…

P. S. 2 O líder do do Chega fez bem em não confundir um deputado que bebeu uns copos e não atropelou ninguém, com pedófilos, ladrões e afins.