O presidente da Associação Sindical das Chefias do Corpo dos Guardas Prisionais, Hermínio Barradas, vai ter que responder por declarações dadas numa entrevista ao nosso jornal, onde falou sobre os presos estrangeiros, a insegurança por falta de guardas, a vida nas cadeias e revelou temer que um dia possa haver uma tragédia.
O nosso jornal sabe que foi aberto um inquérito e que, depois de responder, poderá ser aberto ou não um processo. Hermínio Barradas foi convocado como chefe principal e não como presidente do sindicato – qualidade na qual deu a entrevista.
A sua audição acontecerá na na terceira semana deste mês e vai ser ouvido no Serviço de Auditoria e Inspeção. Como presidente do sindicato não seria obrigado a ir mas como chefe principal já terá de o fazer. O Nascer do SOL já confirmou que Hermínio Barradas estará presente.