A nova administração de Donald Trump não é apenas uma mudança no panorama político global, mas uma oportunidade única para Portugal e a Europa se libertarem de décadas de estagnação burocrática, políticas utópicas e agendas desfasadas da realidade. Para quem valoriza soberania, liberdade individual e pragmatismo, Trump é um exemplo de liderança que desafia o conformismo e inspira ação.
Defesa: Uma Europa Forte, Não Submissa
Portugal e a Europa tornaram-se dependentes da proteção externa, negligenciando as suas próprias responsabilidades. Esta situação, perpetuada por décadas de pacifismo ilusório e desinvestimento nas forças armadas, deixou-nos vulneráveis num mundo instável.
Trump, ao exigir que a Europa cumpra as suas obrigações na NATO e invista em defesa mostra que é hora de abandonar as ilusões de uma “defesa europeia centralizada” e apostar como, por exemplo, mas indústrias nacionais de defesa. Portugal, com a sua posição geoestratégica no Atlântico, deve liderar modernizando as suas forças, reafirmando o seu compromisso com o Ocidente.
Economia: O Fim da Burocracia Paralisante
A União Europeia tornou-se um bloco sufocado por regulações e políticas económicas que penalizam os seus próprios cidadãos. O exemplo mais flagrante é o Green Deal, que, sob o pretexto da sustentabilidade, aumentou custos energéticos, diminuiu a competitividade das indústrias europeias e prejudicou as pequenas e médias empresas.
Trump, com a sua abordagem pró-mercado, desafia diretamente esta mentalidade. Demonstra que é possível equilibrar desenvolvimento económico com pragmatismo ambiental, sem cair no dogmatismo das políticas verdes. Portugal deve seguir este exemplo: simplificar regulações, investir em energia nuclear e tecnologias limpas realistas, e reduzir a dependência de subsídios externos. Uma economia forte, ágil e competitiva é o que trará prosperidade ao povo português, não o paternalismo europeu.
Liberdade de Expressão: Resgatar os Valores Ocidentais
O avanço do extremismo ideológico, frequentemente associado às políticas “woke”, agenda progressista radical que promove divisões sociais ao impor narrativas sobre raça, género e desigualdade, minando valores tradicionais contra a família. O “wokismo” é contra a liberdade de expressão e os fundamentos da democracia ocidental e tem causado divisões profundas na sociedade europeia. A imposição de narrativas únicas, censura opiniões conservadoras e a politização de instituições culturais são sintomas de uma Europa que perdeu o rumo.
Trump simboliza a resistência a esta erosão dos valores ocidentais. A liberdade de expressão, o respeito pela diferença de opinião e a valorização dos pilares tradicionais da sociedade são bandeiras que devemos agarrar com orgulho. O combate ao politicamente correto é mais do que uma luta cultural; é a defesa da própria essência da civilização ocidental.
Relações Transatlânticas: Uma Parceria Realista
A liderança de Trump oferece à Europa a chance de redefinir as relações com os Estados Unidos com base em pragmatismo e resultados concretos. Trump não se limita a discursos vazios; exige ação, eficiência e compromisso!
Portugal, como aliado histórico dos EUA, deve aproveitar este momento para fortalecer os laços transatlânticos, como aliás tenho defendido há vários anos. A cooperação na defesa, no comércio e na energia deve ser vista como uma prioridade estratégica. Não é hora de subserviência, mas de parceria ativa, baseada em valores comuns como liberdade, soberania e democracia.
Portugal: Um Protagonista no Renascimento da Direita Europeia
A administração Trump não é apenas um exemplo a seguir, mas um convite à ação. Portugal tem a oportunidade de se afirmar como um país que valoriza a iniciativa privada, a liberdade individual e a soberania nacional.
O conformismo europeu é o maior inimigo da prosperidade. Chegou a hora de cortar amarras, descentralizar decisões e devolver ao povo a confiança no futuro. Trump não é um adversário; é um aliado que desafia Portugal e a Europa a abandonar a mediocridade e abraçar a grandeza.
Este é o momento de agir. Portugal pode liderar o renascimento de uma Europa forte, livre e soberana. Trump mostrou o caminho. Cabe-nos agora segui-lo com coragem e determinação.
Eurodeputado do Chega