Está na hora de gritar que é proibido proibir  


A extrema-esquerda não quer acabar com os pobres, quer acabar com os ricos. Não acredita que quem trabalha mais e melhor deve ser recompensado por isso, seja na Saúde, Educação, Justiça e por aí fora.


Olhando para a realidade portuguesa, questiono-me como foi possível chegarmos a este nível em muitos setores, nomeadamente na função pública. Como foi possível chegarmos a um ponto em que quase não há candidatos a polícia ou a militar; em que para irmos a uma repartição pública quase precisamos de uma autorização especial; em que o atendimento nos hospitais não melhorou, apesar do dinheiro injetado; como é possível os trabalhadores da higiene urbana de Lisboa fazerem uma greve na altura do Natal e Ano Novo e não sabermos o que reivindicam, o mesmo se passando com o Metro do Porto? Não será tudo isto reflexo da Geringonça? Em que o Governo do PS fez cedências ao PCP e ao BE que agora estão a vir ao de cimo de uma forma cristalina? Tendo perdido nas urnas, resta-lhes optarem por uma espécie de guerrilha urbana, leia-se greves para dificultarem a vida do cidadão comum, que é o que mais sofre. Ou alguém acha que quem é rico fica incomodado com a greve dos transportes públicos ou com a greve dos médicos?

A meritocracia é algo que os partidos de extrema-esquerda abominam, pois para eles somos todos iguais. O que, como sabemos, é um disparate do tamanho do universo. É por essa razão que defendem que na função pública os funcionários devem ser promovidos pelos anos de serviço, independentemente de serem bons ou maus profissionais. E é por essa razão que tudo farão para ‘prejudicar’ o funcionamento de empresas que podiam ser exemplares. A extrema-esquerda não quer acabar com os pobres, quer acabar com os ricos. Não acredita que quem trabalha mais e melhor deve ser recompensado por isso, seja na Saúde, Educação, Justiça e por aí fora.

Há dias fui a uma repartição pública e a pessoa que nos recebeu estava vestida de fato de treino, a fumar cigarros à porta, mostrando um à-
-vontade como se estivesse em sua casa ou na de amigos domingueiros. Isto é: Portugal parece uma casa onde as únicas regras existentes são as determinadas pela agenda woke. Como foi possível os ‘herdeiros’ do Maio de 68 se terem transformado nos maiores proibicionistas, em que querem  rescrever a história, determinar os nosso gostos musicais, cinematográficos e por aí fora? Não percebo a razão de partidos como a Iniciativa liberal não defenderem, por exemplo, que um empresário que queira abrir um restaurante só para fumadores não o possa fazer._Está na hora de gritar que é proibido proibir.

P. S. E de exigir uma melhor distribuição da riqueza criada…

Está na hora de gritar que é proibido proibir  


A extrema-esquerda não quer acabar com os pobres, quer acabar com os ricos. Não acredita que quem trabalha mais e melhor deve ser recompensado por isso, seja na Saúde, Educação, Justiça e por aí fora.


Olhando para a realidade portuguesa, questiono-me como foi possível chegarmos a este nível em muitos setores, nomeadamente na função pública. Como foi possível chegarmos a um ponto em que quase não há candidatos a polícia ou a militar; em que para irmos a uma repartição pública quase precisamos de uma autorização especial; em que o atendimento nos hospitais não melhorou, apesar do dinheiro injetado; como é possível os trabalhadores da higiene urbana de Lisboa fazerem uma greve na altura do Natal e Ano Novo e não sabermos o que reivindicam, o mesmo se passando com o Metro do Porto? Não será tudo isto reflexo da Geringonça? Em que o Governo do PS fez cedências ao PCP e ao BE que agora estão a vir ao de cimo de uma forma cristalina? Tendo perdido nas urnas, resta-lhes optarem por uma espécie de guerrilha urbana, leia-se greves para dificultarem a vida do cidadão comum, que é o que mais sofre. Ou alguém acha que quem é rico fica incomodado com a greve dos transportes públicos ou com a greve dos médicos?

A meritocracia é algo que os partidos de extrema-esquerda abominam, pois para eles somos todos iguais. O que, como sabemos, é um disparate do tamanho do universo. É por essa razão que defendem que na função pública os funcionários devem ser promovidos pelos anos de serviço, independentemente de serem bons ou maus profissionais. E é por essa razão que tudo farão para ‘prejudicar’ o funcionamento de empresas que podiam ser exemplares. A extrema-esquerda não quer acabar com os pobres, quer acabar com os ricos. Não acredita que quem trabalha mais e melhor deve ser recompensado por isso, seja na Saúde, Educação, Justiça e por aí fora.

Há dias fui a uma repartição pública e a pessoa que nos recebeu estava vestida de fato de treino, a fumar cigarros à porta, mostrando um à-
-vontade como se estivesse em sua casa ou na de amigos domingueiros. Isto é: Portugal parece uma casa onde as únicas regras existentes são as determinadas pela agenda woke. Como foi possível os ‘herdeiros’ do Maio de 68 se terem transformado nos maiores proibicionistas, em que querem  rescrever a história, determinar os nosso gostos musicais, cinematográficos e por aí fora? Não percebo a razão de partidos como a Iniciativa liberal não defenderem, por exemplo, que um empresário que queira abrir um restaurante só para fumadores não o possa fazer._Está na hora de gritar que é proibido proibir.

P. S. E de exigir uma melhor distribuição da riqueza criada…