Luís Montenegro compromete-se a dar aos jovens “o futuro que merecem” em Portugal

Luís Montenegro compromete-se a dar aos jovens “o futuro que merecem” em Portugal


O líder do Governo garantiu dar “ferramentas para boas qualificações, bons empregos e boas oportunidades”.


O primeiro-ministro, Luís Montenegro, comprometeu-se, esta segunda-feira, Dia Internacional da Juventude, a “dar aos jovens o futuro que merecem”, prometendo “ferramentas para terem boas qualificações, bons empregos e boas oportunidades”.

Numa publicação, na rede social X, o líder do Governo indica que: “No Dia Internacional da Juventude, relembro um compromisso de que não abdicamos: dar aos jovens o futuro que merecem”.

O primeiro-ministro prometeu em dar aos jovens as “ferramentas para terem boas qualificações, bons empregos e boas oportunidades”, permitindo-lhes “serem quem quiserem num país seguro, sustentável e dinâmico”.

Num outro vídeo, partilhado na rede social Instagram, Luís Montenegro, acompanhado pela ministra da Juventude e Modernização, Margarida Balseiro Lopes, assinalam este dia afirmando que: “Em Portugal estamos a criar muitas condições para oferecer mais oportunidades aos jovens portugueses”.

A aposta deste Governo, prossegue o governante, “é um investimento no futuro de Portugal” que está a ser feito através de medidas como o facto de até aos 35 anos, na compra da sua primeira habitação não pagarem imposto de selo, emolumentos e IMT.

“Para os jovens que queiram ir para o Ensino Superior e que estão preocupados porque é muito difícil ter acesso a quartos a preços comportáveis já garantimos mais de 700 camas no ensino superior e estamos a trabalhar com as universidades e com os politécnicos para termos mais camas a partir de setembro” diz, por sua vez, a Margarida Balseiro Lopes.

A ministra abordou ainda a importância da saúde mental, “uma preocupação” para os mais jovens, assegurando que serão garantidas mais de “100 mil consultas de psicologia” e “mais de 50 mil consultas de nutrição”.

A governante dirigiu-se também para os jovens, que ” trabalham e que tinham medo e receio de perder acesso a uma bolsa de estudo, neste momento, até 14 salários mínimos nacionais, não há qualquer tipo de penalização no acesso a uma bolsa de estudo”.

“Estas são as primeiras decisões que tomámos a pensar em ti, mas não vamos ficar por aqui”, promete a ministra aos jovens.