Cerimónia dos J.O.: críticas pela minha opinião e ter criticado a Igreja


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Eu escrevi um post no meu FB a criticar a Igreja e a elogiar a cerimónia dos J.O. Caiu o Carmo e a Trindade com ataques de todo o tipo à minha pessoa e ao que eu penso.

Ainda bem que algumas pessoas têm opinião diferente, com todo o respeito, é assim que as pessoas se distinguem. Eu procuro distinguir-me. Deixemo-nos de direita ou de esquerda. Thomas Jolly é homossexual, mas isso a mim não me diz absolutamente nada. O que vi ali foi um criativo e inovador.

A cerimónia de abertura de Paris 2024 não anulou as suas imperfeições, mas certamente apagou-as. Houve momentos polémicos, como um grupo de dançarinos e drag queens sentados em poses que recordavam representações da Última Ceia, a última refeição que se diz que Jesus tomou com os seus apóstolos, mas não manchou a beleza, a alegria, emoções ricas e foi um desfile espectacular, para puxar atrás e rever.

O director artístico do espectáculo, Thomas Jolly tinha prometido que a cerimónia iria celebrar a diversidade e a alteridade. Estou de acordo e acrescento elevado requinte e bom gosto.

Thomas Jolly afirmou que a sua intenção não era ser subversivo, gozar ou chocar. A sua mensagem de inclusão, tolerância e não divisão passou. Num Mundo tão dividido e intolerante é importante um acontecimento desta envergadura.

A França é pioneira, um exemplo na liberdade de expressão e nos direitos dos cidadãos.

Gostei da mensagem de amor, inovação, de viver em paz, num Mundo melhor unido em toda a nossa diversidade. Obrigado.

Em relação à Igreja se sentir ofendida, eu sinto-me muito mais ofendido pelas vítimas de padres impolutos e a Igreja continuar na senda de esconder os abusos sexuais. A Cerimónia teve esse registo em centenas de outros belos, tolerantes e inclusivos. Deixemo-nos de tanta sensibilidade hipócrita. Ninguém quis gozar ou troçar de ninguém, nem de uma religião. Este mundo está intolerante, acusatório e persecutório. Há dificuldade em dar valor ao que merece, ao que é inovador.

Por tudo isto, recebi  comentários intolerantes, odiosos e ofensivos. Cada vez mais, as redes sociais estão a tornar-se uma ala de psiquiatria, em que temos todos que pensar pelo mesmo diapasão, ficamos enfurecidos por tudo e por nada, não podemos ter opinião sem ser da manada vigente.

E, interpretam tudo como querem e lhes apetece, fazendo juízos de valor, pondo rótulos e etiquetas à minha pessoa.

Fui acusado de muçulmano, de esquerdista e defender homossexuais, etc.

Enfim! Eu nestas coisas vejo o todo e não pego numa pequena parte para destruir o que foi feito.

Estou habituado a levar com críticas pelo Clube dos Pensadores. Eu não vou tirar uma vírgula do que disse. Até vou escrever um artigo sobre isto.

Eu penso e opino em função do que vejo e interpreto. Estou-me nas tintas em agradar ou desagradar a quem quer que seja. A mim ninguém me condiciona!

Por fim, onde estavam vocês, quando escrevi este texto no Jornal I “Quando é que há uma marcha hétero?!” ( https://ionline.sapo.pt/2024/07/09/quando-e-que-ha-uma-marcha-hetero/ ), que a malta de esquerda, homossexuais, lésbicas me arrasaram com impropérios e frases descabidas?!

Ficaram caladinhos! Vamos ver se a gente se entende. Ok.


Cerimónia dos J.O.: críticas pela minha opinião e ter criticado a Igreja


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Eu escrevi um post no meu FB a criticar a Igreja e a elogiar a cerimónia dos J.O. Caiu o Carmo e a Trindade com ataques de todo o tipo à minha pessoa e ao que eu penso.

Ainda bem que algumas pessoas têm opinião diferente, com todo o respeito, é assim que as pessoas se distinguem. Eu procuro distinguir-me. Deixemo-nos de direita ou de esquerda. Thomas Jolly é homossexual, mas isso a mim não me diz absolutamente nada. O que vi ali foi um criativo e inovador.

A cerimónia de abertura de Paris 2024 não anulou as suas imperfeições, mas certamente apagou-as. Houve momentos polémicos, como um grupo de dançarinos e drag queens sentados em poses que recordavam representações da Última Ceia, a última refeição que se diz que Jesus tomou com os seus apóstolos, mas não manchou a beleza, a alegria, emoções ricas e foi um desfile espectacular, para puxar atrás e rever.

O director artístico do espectáculo, Thomas Jolly tinha prometido que a cerimónia iria celebrar a diversidade e a alteridade. Estou de acordo e acrescento elevado requinte e bom gosto.

Thomas Jolly afirmou que a sua intenção não era ser subversivo, gozar ou chocar. A sua mensagem de inclusão, tolerância e não divisão passou. Num Mundo tão dividido e intolerante é importante um acontecimento desta envergadura.

A França é pioneira, um exemplo na liberdade de expressão e nos direitos dos cidadãos.

Gostei da mensagem de amor, inovação, de viver em paz, num Mundo melhor unido em toda a nossa diversidade. Obrigado.

Em relação à Igreja se sentir ofendida, eu sinto-me muito mais ofendido pelas vítimas de padres impolutos e a Igreja continuar na senda de esconder os abusos sexuais. A Cerimónia teve esse registo em centenas de outros belos, tolerantes e inclusivos. Deixemo-nos de tanta sensibilidade hipócrita. Ninguém quis gozar ou troçar de ninguém, nem de uma religião. Este mundo está intolerante, acusatório e persecutório. Há dificuldade em dar valor ao que merece, ao que é inovador.

Por tudo isto, recebi  comentários intolerantes, odiosos e ofensivos. Cada vez mais, as redes sociais estão a tornar-se uma ala de psiquiatria, em que temos todos que pensar pelo mesmo diapasão, ficamos enfurecidos por tudo e por nada, não podemos ter opinião sem ser da manada vigente.

E, interpretam tudo como querem e lhes apetece, fazendo juízos de valor, pondo rótulos e etiquetas à minha pessoa.

Fui acusado de muçulmano, de esquerdista e defender homossexuais, etc.

Enfim! Eu nestas coisas vejo o todo e não pego numa pequena parte para destruir o que foi feito.

Estou habituado a levar com críticas pelo Clube dos Pensadores. Eu não vou tirar uma vírgula do que disse. Até vou escrever um artigo sobre isto.

Eu penso e opino em função do que vejo e interpreto. Estou-me nas tintas em agradar ou desagradar a quem quer que seja. A mim ninguém me condiciona!

Por fim, onde estavam vocês, quando escrevi este texto no Jornal I “Quando é que há uma marcha hétero?!” ( https://ionline.sapo.pt/2024/07/09/quando-e-que-ha-uma-marcha-hetero/ ), que a malta de esquerda, homossexuais, lésbicas me arrasaram com impropérios e frases descabidas?!

Ficaram caladinhos! Vamos ver se a gente se entende. Ok.