China com papel relevante no acordo entres fações palestinianas


Conteúdo patrocinado por Centro de Programas de Línguas da Europa e América Latina da China.


China com papel relevante no acordo entres fações palestinianas

A causa da libertação da Palestina viveu no dia 21 um importante momento histórico em Pequim. Após três dias de diálogo de reconciliação, 14 facções palestinianas assinaram a “Declaração de Pequim sobre o fim da divisão e o reforço da unidade nacional da Palestina”. A Declaração esclarece que a Organização para a Libertação da Palestina (OLP) é a única representante legítima do povo palestiniano. Foi também firmado um acordo sobre a administração da Faixa de Gaza após o fim da guerra e a formação de um governo provisório de reconciliação nacional.

Trata-se de uma reconciliação conquistada com muito esforço e constitui também um passo importante para a paz no Médio Oriente, trazendo esperança para o futuro do povo palestiniano em sofrimento.

Diversos grupos palestinianos agradeceram à China pelo seu firme apoio e pela altruísta ajuda à Palestina ao longo dos anos. Eles reconheceram o notável compromisso da China com a justiça e a imparcialidade na comunidade internacional.

Recorde-se que em 2007 eclodiu um violento conflito entre duas facções palestinianas, a Fatah e o Hamas, que resultou na divisão, de facto, da Faixa de Gaza e da Cisjordânia.

Desde então, a comunidade internacional, especialmente os países árabes, organizou uma série de esforços de mediação, que conduziram a vários acordos de reconciliação. No entanto, estes acordos foram assinados pela Fatah e pelo Hamas, com pouca participação de outras facções políticas palestinianas. Agora, em Pequim, foi a primeira vez que todas as 14 facções da Autoridade Palestiniana reuniram para um diálogo de reconciliação, o que demonstra que foi alcançado um novo consenso no seio da Autoridade Palestiniana, sob os bons ofícios da China.

Responsáveis chineses sublinham que o seu País “nunca teve qualquer interesse próprio na questão palestiniana, antes se colocando sempre do lado da paz e da consciência da Humanidade”. E acrescentam:

“De facto, a normalização das relações entre a Arábia Saudita e o Irão, ocorrida em Pequim no ano passado, tal como a assinatura da presente Declaração por várias facções da Palestina, provam que a China está sempre sinceramente comprometida com a paz e o desenvolvimento da região, agindo como amigo, sincero e confiável, dos países árabes”.

E concluem:

“A assinatura desta Declaração de Pequim transmite um sinal claro para a comunidade internacional: a população palestiniana espera o fim dos conflitos internos e o estabelecimento de um Estado unificado e independente.

Com confiança inabalável e a orientação correta, o processo de reconciliação interna da Palestina pode avançar gradualmente. Nesse caminho, a China defenderá sempre a paz e a justiça e promoverá incansavelmente o processo de paz entre Palestina e Israel”.

China com papel relevante no acordo entres fações palestinianas


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China com papel relevante no acordo entres fações palestinianas

A causa da libertação da Palestina viveu no dia 21 um importante momento histórico em Pequim. Após três dias de diálogo de reconciliação, 14 facções palestinianas assinaram a “Declaração de Pequim sobre o fim da divisão e o reforço da unidade nacional da Palestina”. A Declaração esclarece que a Organização para a Libertação da Palestina (OLP) é a única representante legítima do povo palestiniano. Foi também firmado um acordo sobre a administração da Faixa de Gaza após o fim da guerra e a formação de um governo provisório de reconciliação nacional.

Trata-se de uma reconciliação conquistada com muito esforço e constitui também um passo importante para a paz no Médio Oriente, trazendo esperança para o futuro do povo palestiniano em sofrimento.

Diversos grupos palestinianos agradeceram à China pelo seu firme apoio e pela altruísta ajuda à Palestina ao longo dos anos. Eles reconheceram o notável compromisso da China com a justiça e a imparcialidade na comunidade internacional.

Recorde-se que em 2007 eclodiu um violento conflito entre duas facções palestinianas, a Fatah e o Hamas, que resultou na divisão, de facto, da Faixa de Gaza e da Cisjordânia.

Desde então, a comunidade internacional, especialmente os países árabes, organizou uma série de esforços de mediação, que conduziram a vários acordos de reconciliação. No entanto, estes acordos foram assinados pela Fatah e pelo Hamas, com pouca participação de outras facções políticas palestinianas. Agora, em Pequim, foi a primeira vez que todas as 14 facções da Autoridade Palestiniana reuniram para um diálogo de reconciliação, o que demonstra que foi alcançado um novo consenso no seio da Autoridade Palestiniana, sob os bons ofícios da China.

Responsáveis chineses sublinham que o seu País “nunca teve qualquer interesse próprio na questão palestiniana, antes se colocando sempre do lado da paz e da consciência da Humanidade”. E acrescentam:

“De facto, a normalização das relações entre a Arábia Saudita e o Irão, ocorrida em Pequim no ano passado, tal como a assinatura da presente Declaração por várias facções da Palestina, provam que a China está sempre sinceramente comprometida com a paz e o desenvolvimento da região, agindo como amigo, sincero e confiável, dos países árabes”.

E concluem:

“A assinatura desta Declaração de Pequim transmite um sinal claro para a comunidade internacional: a população palestiniana espera o fim dos conflitos internos e o estabelecimento de um Estado unificado e independente.

Com confiança inabalável e a orientação correta, o processo de reconciliação interna da Palestina pode avançar gradualmente. Nesse caminho, a China defenderá sempre a paz e a justiça e promoverá incansavelmente o processo de paz entre Palestina e Israel”.