Felicidade partilhada


Acredito que se formos fiéis aos nossos valores e às nossas convicções e se formos coerentes e justos seja qual for a ocasião, acabamos por nos sentir felizes mais até por ver os que estão lá a vibrar por nós do que pelo que temos.


Há diversos caminhos para a felicidade e diversas formas de a atingir também. Para uns são mais importantes umas coisas, para outros, outras. Cada um vai definindo o que é para si fundamental na vida. O que nos deixa verdadeiramente extasiados, com um sorriso indisfarçável na cara. E haverá estado mais puro do que aquele que deixa revelar um sorriso indisfarçável na cara? Diria que não. Nem sempre a felicidade anda de mãos dadas com o sucesso profissional. Há quem faça de tudo para ser bem sucedido no seu trabalho, quem ultrapasse os limites da decência para ganhar e que pelo meio vá derrubando pessoas importantes na sua vida. Quem não demonstre o mínimo de respeito pelos outros, quem escolha pisar e tratar mal quem o acompanha, quem escolha práticas menos corretas que magoam e até possam trair a confiança e que no fim acabe carregado de sucesso e de dinheiro mas sozinho, sem ninguém à sua volta ou apenas com os que lá estão puramente pelo interesse e que ao primeiro resvalar assobiam para o lado e vão pousar noutras paragens.

Lembrei-me disso este fim de semana enquanto passava música cheio de amigos à minha volta. É super importante fazermos aquilo que mais gostamos, procurarmos estar sempre mais perto do que nos preenche, do que nos torna mais inteiros. Seja na nossa profissão, nos nossos passatempos ou na nossa vida pessoal, dentro do círculo mais restrito. É igualmente decisivo que o saibamos fazer tendo connosco os que significam mais para nós. Penso que é na conjugação destes dois fatores que estará atingido o “Olimpo” para muita gente. É isso que nos faz atravessar os momentos menos bons com a mesma força dos que são melhores. Por isso quando as coisas correm bem, quando estamos lá no alto e atingimos os nossos objectivos, devemos escolher para partilhar o sucesso aqueles que connosco partilham a sua felicidade, os que estão lá independentemente do que seja, os que mesmo nós tendo pouco ou nada para oferecer não escolhem nem limitam a sua presença pela importância do evento mas sim pela relação que nos pode unir.

É por isso que acredito muito nas relações humanas e no que construímos uns nos outros. Acredito que se formos fiéis aos nossos valores e às nossas convicções e se formos coerentes e justos seja qual for a ocasião, acabamos por nos sentir felizes mais até por ver os que estão lá a vibrar por nós do que pelo que temos. No final do dia, depois de se apagarem as luzes e de voltarmos para casa, são esses que contam, são esses que mantêm a chama acesa seja inverno ou verão e são esses que nos fazem dar verdadeiramente valor ao que realmente conta, ao que vale a pena. Uns dias somos mais bem sucedidos, outros há que passamos mais dificuldades, nuns dias somos os maiores, noutros parece que perdemos capacidades, às vezes parecemos talhados para o sucesso, noutros a derrota teima em nos perseguir. O importante e o mais bonito da nossa história é que em todos eles haja quem sempre se orgulhe de nós e de quem sempre nos orgulhemos, quem esteja lá sempre pronto para nos aplaudir ou dar a mão. Porque na vida ao receber tem que corresponder o dar e a felicidade merece ser sempre partilhada.

Felicidade partilhada


Acredito que se formos fiéis aos nossos valores e às nossas convicções e se formos coerentes e justos seja qual for a ocasião, acabamos por nos sentir felizes mais até por ver os que estão lá a vibrar por nós do que pelo que temos.


Há diversos caminhos para a felicidade e diversas formas de a atingir também. Para uns são mais importantes umas coisas, para outros, outras. Cada um vai definindo o que é para si fundamental na vida. O que nos deixa verdadeiramente extasiados, com um sorriso indisfarçável na cara. E haverá estado mais puro do que aquele que deixa revelar um sorriso indisfarçável na cara? Diria que não. Nem sempre a felicidade anda de mãos dadas com o sucesso profissional. Há quem faça de tudo para ser bem sucedido no seu trabalho, quem ultrapasse os limites da decência para ganhar e que pelo meio vá derrubando pessoas importantes na sua vida. Quem não demonstre o mínimo de respeito pelos outros, quem escolha pisar e tratar mal quem o acompanha, quem escolha práticas menos corretas que magoam e até possam trair a confiança e que no fim acabe carregado de sucesso e de dinheiro mas sozinho, sem ninguém à sua volta ou apenas com os que lá estão puramente pelo interesse e que ao primeiro resvalar assobiam para o lado e vão pousar noutras paragens.

Lembrei-me disso este fim de semana enquanto passava música cheio de amigos à minha volta. É super importante fazermos aquilo que mais gostamos, procurarmos estar sempre mais perto do que nos preenche, do que nos torna mais inteiros. Seja na nossa profissão, nos nossos passatempos ou na nossa vida pessoal, dentro do círculo mais restrito. É igualmente decisivo que o saibamos fazer tendo connosco os que significam mais para nós. Penso que é na conjugação destes dois fatores que estará atingido o “Olimpo” para muita gente. É isso que nos faz atravessar os momentos menos bons com a mesma força dos que são melhores. Por isso quando as coisas correm bem, quando estamos lá no alto e atingimos os nossos objectivos, devemos escolher para partilhar o sucesso aqueles que connosco partilham a sua felicidade, os que estão lá independentemente do que seja, os que mesmo nós tendo pouco ou nada para oferecer não escolhem nem limitam a sua presença pela importância do evento mas sim pela relação que nos pode unir.

É por isso que acredito muito nas relações humanas e no que construímos uns nos outros. Acredito que se formos fiéis aos nossos valores e às nossas convicções e se formos coerentes e justos seja qual for a ocasião, acabamos por nos sentir felizes mais até por ver os que estão lá a vibrar por nós do que pelo que temos. No final do dia, depois de se apagarem as luzes e de voltarmos para casa, são esses que contam, são esses que mantêm a chama acesa seja inverno ou verão e são esses que nos fazem dar verdadeiramente valor ao que realmente conta, ao que vale a pena. Uns dias somos mais bem sucedidos, outros há que passamos mais dificuldades, nuns dias somos os maiores, noutros parece que perdemos capacidades, às vezes parecemos talhados para o sucesso, noutros a derrota teima em nos perseguir. O importante e o mais bonito da nossa história é que em todos eles haja quem sempre se orgulhe de nós e de quem sempre nos orgulhemos, quem esteja lá sempre pronto para nos aplaudir ou dar a mão. Porque na vida ao receber tem que corresponder o dar e a felicidade merece ser sempre partilhada.