Os adeptos que pagaram para ver Lionel Messi jogar em Hong Kong poderão receber 50% de reembolso dos bilhetes. Mas para isso não podem iniciar processos judiciais contra a organização do jogo.
Messi foi publicitado como o destaque da partida amigável de 4 de fevereiro entre Inter Miami, equipa do futebolista argentino, e um clube local. Mas, devido a uma lesão, não chegou a entrar em campo.
Os bilhetes, que esgotaram rapidamente, tinham preço mínimo de 880 dólares de Hong Kong (perto de 104 euros).
No entanto, o jogador de 36 anos permaneceu toda a partida no banco de suplentes, o que provocou vaias dos adeptos e irritação na China. O país considerou a ausência de Messi uma afronta política.
A Tatler Asia, a empresa que organizou a partida, anunciou segunda-feira a oferta 50% de reembolso do valor do bilhete para os adeptos “que compraram o bilhete pelos canais oficiais”.
Para recuperar esta parte do custo, o comprador terá de aceitar diversas condições, entre as quais não prosseguir com “ações em nenhuma sede de justiça, tribunal (ou) agência reguladora”.
Depois do amigável em Hong Kong, o Inter Miami viajou para o Japão. Messi jogou 30 minutos durante uma partida contra o Vissel Kobe, em Tóquio.