Cerca de 40% das escolas na Faixa de Gaza ficaram danificadas, desde o escalar dos conflitos entre Israel e Hamas, após o ataque do grupo a 7 de outubro.
O balanço é avançado esta sexta-feira pela UNESCO, que apela a uma cessação “imediata” dos bombardeamentos.
Nestas três semanas de conflito, mais de 200 escolas sofreram danos e quarenta ficaram em estado considerado “muito grave” e mais de 625.000 alunos palestinianos, bem como 22.500 professores, estão “em situação de extrema vulnerabilidade”.
Para que a situação não piore, a UNESCO apela a “todos os atores” que respeitem o Direito Internacional Humanitário, no qual atacar estabelecimentos de ensino constitui uma violação.