Andrea Agnelli, ex-presidente da Juventus, viu reduzida a sua suspensão, no âmbito do chamado caso das 'manobras salariais', de 16 para 10 meses após recurso, anunciou esta terça-feira a Federação Italiana de Futebol (FIGC).
"O Tribunal Federal de Recurso da FIGC levou parcialmente em consideração o recurso de Andrea Agnelli ao reduzir a suspensão imposta em 10 de julho de 16 para 10 meses", refere em comunicado a federação italiana.
Acrescentando ainda que a multa que foi aplicada a Agnelli, que dirigiu a Juventus de 2010 a 2022, também foi reduzida de 60 para 40 mil euros.
No âmbito deste caso em que a Juventus estabeleceu um sistema suspeito de pagamento de salários e bónus durante a pandemia de covid-19, o clube foi multado em cerca de 700 mil euros no final de maio.
Em janeiro, Andrea Agnelli foi banido do futebol italiano por dois anos depois de a Juventus ter sido considerada culpada de usar transferências para aumentar artificialmente as mais-valias.