Visitantes surpreendidos com a realidade da Região Autónoma Uigur de Xinjiang


Os visitantes tiveram oportunidade de percorrer os mais diversos pontos turísticos, mas também instituições culturais, empresas, zonas agrícolas.


Visitantes surpreendidos com a realidade da Região Autónoma Uigur de Xinjiang

Publicidade: Centro de Programas de Línguas da Europa e América Latina da China

Um grupo de 20 japoneses terminou no dia 27 de junho uma visita de nove dias à Região Autónoma Uigur de Xinjiang, com comentários muito elogiosos ao que classificaram como “um lugar maravilhoso da China”.

Tratou-se de uma iniciativa da Embaixada da China no Japão, que abriu candidaturas para uma visita a Xinjiang. Apesar das despesas ficarem a cargo dos próprios turistas, houve elevado número de candidatos. Este grupo de duas dezenas incluía desde jovens estudantes até reformados na casa dos 80 anos.

O objectivo era mostrar a realidade de Xinjiang, bem diferente da imagem negativa divulgada por alguma imprensa ocidental.

Os visitantes tiveram oportunidade de percorrer os mais diversos pontos turísticos, mas também instituições culturais, empresas, zonas agrícolas. Num campo de algodão, os visitantes ficaram impressionados com o facto de em apenas dois dias se fazer a sementeira de 122 hectares com drones, que igualmente são utilizados para a pulverização de pesticidas e outros trabalhos que executam em apenas 5 horas. Isso demonstra que em Xinjiang não existe o “trabalho forçado” referido por alguma imprensa ocidental, mas antes se verifica um elevado nível de mecanização das tarefas laborais.

Numa fábrica de fiação de algodão, Yumi Watanabe, uma jovem que integrava o grupo de turistas japoneses, quando viu o equipamento de fiação automatizado altamente eficiente e os trabalhadores confiantes e descontraídos, considerou que a realidade que observou contraria a propaganda dos meios de comunicação japoneses sobre a questão dos "direitos humanos em Xinjiang".

Nos últimos anos, mais de um milhar de diplomatas e jornalistas de mais de 100 países e regiões do Mundo já visitaram esta região da China, muito difamada por órgãos de comunicação social ocidentais. Cada vez mais pessoas reconhecem o crescimento económico, a estabilidade social e o desenvolvimento dos direitos humanos em Xinjiang. A política do governo chinês para com Xinjiang também conseguiu apoio de quase cem países no Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas.

Ao mesmo tempo, as estatísticas económicas também mostram a prosperidade de Xinjiang. Até ao final de 2020, a pobreza extrema na região estava erradicada. No primeiro trimestre de 2023, o PIB da região ultrapassou 414,9 mil milhões de yuans (cerca de 52 mil milhões de euros), aumentando 4,9% em relação ao mesmo período do ano passado. Nos primeiros cinco meses do ano corrente, Xinjiang recebeu mais de 72,7 milhões de turistas, um aumento de 34,9% comparando com a mesma época de 2022.

Há um provérbio chinês que diz que “ver uma vez vale mais que ouvir cem vezes”. Por isso os dirigentes de Xinjiang afirmam que a região está aberta e dá as boas-vindas a todos os estrangeiros que queiram ir conhecer a sua realidade.

Visitantes surpreendidos com a realidade da Região Autónoma Uigur de Xinjiang


Os visitantes tiveram oportunidade de percorrer os mais diversos pontos turísticos, mas também instituições culturais, empresas, zonas agrícolas.


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Um grupo de 20 japoneses terminou no dia 27 de junho uma visita de nove dias à Região Autónoma Uigur de Xinjiang, com comentários muito elogiosos ao que classificaram como “um lugar maravilhoso da China”.

Tratou-se de uma iniciativa da Embaixada da China no Japão, que abriu candidaturas para uma visita a Xinjiang. Apesar das despesas ficarem a cargo dos próprios turistas, houve elevado número de candidatos. Este grupo de duas dezenas incluía desde jovens estudantes até reformados na casa dos 80 anos.

O objectivo era mostrar a realidade de Xinjiang, bem diferente da imagem negativa divulgada por alguma imprensa ocidental.

Os visitantes tiveram oportunidade de percorrer os mais diversos pontos turísticos, mas também instituições culturais, empresas, zonas agrícolas. Num campo de algodão, os visitantes ficaram impressionados com o facto de em apenas dois dias se fazer a sementeira de 122 hectares com drones, que igualmente são utilizados para a pulverização de pesticidas e outros trabalhos que executam em apenas 5 horas. Isso demonstra que em Xinjiang não existe o “trabalho forçado” referido por alguma imprensa ocidental, mas antes se verifica um elevado nível de mecanização das tarefas laborais.

Numa fábrica de fiação de algodão, Yumi Watanabe, uma jovem que integrava o grupo de turistas japoneses, quando viu o equipamento de fiação automatizado altamente eficiente e os trabalhadores confiantes e descontraídos, considerou que a realidade que observou contraria a propaganda dos meios de comunicação japoneses sobre a questão dos "direitos humanos em Xinjiang".

Nos últimos anos, mais de um milhar de diplomatas e jornalistas de mais de 100 países e regiões do Mundo já visitaram esta região da China, muito difamada por órgãos de comunicação social ocidentais. Cada vez mais pessoas reconhecem o crescimento económico, a estabilidade social e o desenvolvimento dos direitos humanos em Xinjiang. A política do governo chinês para com Xinjiang também conseguiu apoio de quase cem países no Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas.

Ao mesmo tempo, as estatísticas económicas também mostram a prosperidade de Xinjiang. Até ao final de 2020, a pobreza extrema na região estava erradicada. No primeiro trimestre de 2023, o PIB da região ultrapassou 414,9 mil milhões de yuans (cerca de 52 mil milhões de euros), aumentando 4,9% em relação ao mesmo período do ano passado. Nos primeiros cinco meses do ano corrente, Xinjiang recebeu mais de 72,7 milhões de turistas, um aumento de 34,9% comparando com a mesma época de 2022.

Há um provérbio chinês que diz que “ver uma vez vale mais que ouvir cem vezes”. Por isso os dirigentes de Xinjiang afirmam que a região está aberta e dá as boas-vindas a todos os estrangeiros que queiram ir conhecer a sua realidade.