Na cidade do futuro todos contam


A redução do espaço necessário para infraestruturas e a maior eficiência nas funções urbanas terá de ser pensada com a inteligência artificial que não para de aumentar. Da mesma forma, os melhores acessos aos serviços e ao espaço público passará pela integração do mundo digital no mundo real.


O “movimento Natural’ de Hillier em 1984 explorava a relação entre os movimentos pedonais e a configuração do espaço urbano. Em 1988 (Tibbalds) a comunidade apelava a que respeitássemos as heranças do passado na nova urbanidade.

O futuro será o que o passado já apelava a ser.

Uma Cidade Verde, Eficiente e Tecnológica.

A Cidade Verde que passará por repensar a utilização de automóveis, focar-se-á na redução de emissões de carbono e apostará de forma real nas energias renováveis. Pensará em melhorar ao minuto os trajetos de mobilidade integrada com recurso a sensores que vão quantificar viagens e sobretudo necessidades de melhoria ambiental e infraestrutural causados pela utilização ou condições atmosféricas.

Hoje o foco urbano está no transporte (em larga escala individual) e nas infraestruturas. Amanhã será focada na Saúde, no Bem-Estar e na Sustentabilidade.

Estes desafios da humanidade urbana atual vão alterar a vida citadina que conhecemos. Desde logo, recuperar o que já Jacobs e Appleyard (1987) se referiam no manifesto sobre desenho urbano em que procuravam reabilitar a cidade tradicional: O conceito de 5 a 10 minutos.

A teoria era (e será) agrupar parques públicos, zonas pedonais, serviços (públicos e privados) e residências a uma curta distância, os tais “5 a 10 minutos”, e dessa forma satisfazer as necessidades pessoais, familiares e laborais dentro do espaço urbano. Revitalizar, capacitar e respeitar o espaço público.

A resposta passará muito pela tecnologia.

A redução do espaço necessário para infraestruturas e a maior eficiência nas funções urbanas terá de ser pensada com a inteligência artificial que não para de aumentar. Da mesma forma, os melhores acessos aos serviços e ao espaço público passará pela integração do mundo digital no mundo real.

Integrando sistemas e serviços com nova tecnologia. Num clique. Resolvendo as necessidades de mobilidade, saúde, educação ou laborais com uma cidade tecnológica que dê respostas às nossas necessidades individuais e coletivas a todo o instante. Às crianças, aos seus pais e aos seus avós.

Na Cidade do Futuro contam todos. E todos vão estar mais próximos e mais ligados.

Na cidade do futuro todos contam


A redução do espaço necessário para infraestruturas e a maior eficiência nas funções urbanas terá de ser pensada com a inteligência artificial que não para de aumentar. Da mesma forma, os melhores acessos aos serviços e ao espaço público passará pela integração do mundo digital no mundo real.


O “movimento Natural’ de Hillier em 1984 explorava a relação entre os movimentos pedonais e a configuração do espaço urbano. Em 1988 (Tibbalds) a comunidade apelava a que respeitássemos as heranças do passado na nova urbanidade.

O futuro será o que o passado já apelava a ser.

Uma Cidade Verde, Eficiente e Tecnológica.

A Cidade Verde que passará por repensar a utilização de automóveis, focar-se-á na redução de emissões de carbono e apostará de forma real nas energias renováveis. Pensará em melhorar ao minuto os trajetos de mobilidade integrada com recurso a sensores que vão quantificar viagens e sobretudo necessidades de melhoria ambiental e infraestrutural causados pela utilização ou condições atmosféricas.

Hoje o foco urbano está no transporte (em larga escala individual) e nas infraestruturas. Amanhã será focada na Saúde, no Bem-Estar e na Sustentabilidade.

Estes desafios da humanidade urbana atual vão alterar a vida citadina que conhecemos. Desde logo, recuperar o que já Jacobs e Appleyard (1987) se referiam no manifesto sobre desenho urbano em que procuravam reabilitar a cidade tradicional: O conceito de 5 a 10 minutos.

A teoria era (e será) agrupar parques públicos, zonas pedonais, serviços (públicos e privados) e residências a uma curta distância, os tais “5 a 10 minutos”, e dessa forma satisfazer as necessidades pessoais, familiares e laborais dentro do espaço urbano. Revitalizar, capacitar e respeitar o espaço público.

A resposta passará muito pela tecnologia.

A redução do espaço necessário para infraestruturas e a maior eficiência nas funções urbanas terá de ser pensada com a inteligência artificial que não para de aumentar. Da mesma forma, os melhores acessos aos serviços e ao espaço público passará pela integração do mundo digital no mundo real.

Integrando sistemas e serviços com nova tecnologia. Num clique. Resolvendo as necessidades de mobilidade, saúde, educação ou laborais com uma cidade tecnológica que dê respostas às nossas necessidades individuais e coletivas a todo o instante. Às crianças, aos seus pais e aos seus avós.

Na Cidade do Futuro contam todos. E todos vão estar mais próximos e mais ligados.