19.ª Exposição China-ASEAN alcança grande êxito


O Banco Mundial, o Fundo Monetário Internacional e muitas outras instituições reduziram recentemente as suas expectativas de crescimento económico global nos próximos dois anos. Neste contexto, os resultados da Exposição foram extraordinários.


19.ª Exposição China-ASEAN alcança grande êxito

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Conteúdo Institucional – Ibéria Universal

A 19.ª Exposição China-ASEAN (Associação de Nações do Sudeste Asiático), que decorreu em Guangxi, no Sul da China, alcançou um enorme êxito.

Desde logo em termos de participação: presencialmente ali estiveram 1653 empresas de 40 países, e on line participaram mais de 2 mil outras empresas de todo o Mundo.

Mas o êxito mede-se também pelos 267 projectos de cooperação assinados e pelas transacções efectuadas nos quatro dias da exposição, no valor de 413 mil milhões de yuans (cerca de 60 mil milhões de euros).

Estes excelentes resultados são de realçar, pois foram obtidos numa altura de desaceleração da economia mundial e de situação internacional complexa.

O Banco Mundial, o Fundo Monetário Internacional e muitas outras instituições reduziram recentemente as suas expectativas de crescimento económico global nos próximos dois anos. Neste contexto, os resultados da Exposição foram extraordinários.

No que toca a transacções, destaque para os equipamentos de inteligência artificial, os electrodomésticos de baixo consumo e os produtos de tecnologia de iluminação eficientes. Houve também grande procura das frutas e bebidas tropicais.

De referir que foi a primeira vez que a mostra incluiu uma zona especial para os países envolvidos na Parceria Económica Regional Abrangente (RCEP), pois este ano marca a entrada em vigor do acordo regional e também o início da parceria estratégica integral China-ASEAN.

As estatísticas mostram que, nos primeiros oito meses de 2022, o fluxo comercial entre a China e os países do bloco chegou a 4.090 mil milhões de yuans, uma alta de 14% em comparação com o mesmo período do ano passado e respondendo por 15% do valor das transações comerciais totais chinesas com o exterior. Além disso, até ao fim de julho, os investimentos entre a China e a ASEAN atingiram o equivalente a 350 mil milhões de euros.

Numa altura em que algumas grandes economias estão a levantar barreiras, esta Feira, com a sua abertura, oferece novas oportunidades para promover uma recuperação pós-pandemia sustentável e construir uma economia regional aberta.

A implementação efectiva da RCEP promoveu a cooperação aprofundada entre a China e os países da ASEAN, tendo sido implementadas muitas políticas benéficas, tais como a redução aduaneira e a melhoria da eficiência do desalfandegamento. Além disso, a adesão do Japão, Coreia do Sul, Austrália e Nova Zelândia, todos membros da RCEP, alargou também o círculo de parceiros.

A Coreia do Sul, por exemplo, participou pela primeira vez na Exposição como convidado especial, tendo obtido grande sucesso com os seus produtos nos segmentos de beleza, alimentação e eletrónica de alta qualidade.

A China e os países da ASEAN propõem-se reforçar a cooperação, designadamente nas áreas da economia digital, da poupança energética e de novas infraestruturas, além de outros sectores, com maiores facilidades aduaneiras, e com as vantagens daí decorrentes para os países envolvidos.

19.ª Exposição China-ASEAN alcança grande êxito


O Banco Mundial, o Fundo Monetário Internacional e muitas outras instituições reduziram recentemente as suas expectativas de crescimento económico global nos próximos dois anos. Neste contexto, os resultados da Exposição foram extraordinários.


19.ª Exposição China-ASEAN alcança grande êxito

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A 19.ª Exposição China-ASEAN (Associação de Nações do Sudeste Asiático), que decorreu em Guangxi, no Sul da China, alcançou um enorme êxito.

Desde logo em termos de participação: presencialmente ali estiveram 1653 empresas de 40 países, e on line participaram mais de 2 mil outras empresas de todo o Mundo.

Mas o êxito mede-se também pelos 267 projectos de cooperação assinados e pelas transacções efectuadas nos quatro dias da exposição, no valor de 413 mil milhões de yuans (cerca de 60 mil milhões de euros).

Estes excelentes resultados são de realçar, pois foram obtidos numa altura de desaceleração da economia mundial e de situação internacional complexa.

O Banco Mundial, o Fundo Monetário Internacional e muitas outras instituições reduziram recentemente as suas expectativas de crescimento económico global nos próximos dois anos. Neste contexto, os resultados da Exposição foram extraordinários.

No que toca a transacções, destaque para os equipamentos de inteligência artificial, os electrodomésticos de baixo consumo e os produtos de tecnologia de iluminação eficientes. Houve também grande procura das frutas e bebidas tropicais.

De referir que foi a primeira vez que a mostra incluiu uma zona especial para os países envolvidos na Parceria Económica Regional Abrangente (RCEP), pois este ano marca a entrada em vigor do acordo regional e também o início da parceria estratégica integral China-ASEAN.

As estatísticas mostram que, nos primeiros oito meses de 2022, o fluxo comercial entre a China e os países do bloco chegou a 4.090 mil milhões de yuans, uma alta de 14% em comparação com o mesmo período do ano passado e respondendo por 15% do valor das transações comerciais totais chinesas com o exterior. Além disso, até ao fim de julho, os investimentos entre a China e a ASEAN atingiram o equivalente a 350 mil milhões de euros.

Numa altura em que algumas grandes economias estão a levantar barreiras, esta Feira, com a sua abertura, oferece novas oportunidades para promover uma recuperação pós-pandemia sustentável e construir uma economia regional aberta.

A implementação efectiva da RCEP promoveu a cooperação aprofundada entre a China e os países da ASEAN, tendo sido implementadas muitas políticas benéficas, tais como a redução aduaneira e a melhoria da eficiência do desalfandegamento. Além disso, a adesão do Japão, Coreia do Sul, Austrália e Nova Zelândia, todos membros da RCEP, alargou também o círculo de parceiros.

A Coreia do Sul, por exemplo, participou pela primeira vez na Exposição como convidado especial, tendo obtido grande sucesso com os seus produtos nos segmentos de beleza, alimentação e eletrónica de alta qualidade.

A China e os países da ASEAN propõem-se reforçar a cooperação, designadamente nas áreas da economia digital, da poupança energética e de novas infraestruturas, além de outros sectores, com maiores facilidades aduaneiras, e com as vantagens daí decorrentes para os países envolvidos.