Conteúdo patrocinado pela Altice
A Altice Portugal deu recentemente o kick off da edição do Programa de estágios DarWIN 2022, com a receção a cerca de 42 jovens que iniciam agora o seu percurso profissional na empresa. Selecionados de um universo de mais de 1000 candidatos, os novos estagiários vão passar a integrar diversas áreas da empresa como Telco & SI/TI, comercial e customer care, marketing e comunicação, gestão de projeto, logística e compras, recursos humanos, finanças e contabilidade, jurídico e legal, entre outras.
Para muitos deles este é o primeiro contacto com o mundo laboral, pelo que a capacidade de trabalho em equipa, aprendizagem e desenvolvimento, criatividade, inovação e pensamento crítico são algumas das competências fundamentais e que a Altice espera que “sejam potenciadas durante o seu percurso na Altice Portugal”.
“Estes números são reflexo do sucesso de um programa que, nos últimos três anos, deu oportunidade de desenvolvimento e crescimento profissional a mais de 70 trainees na empresa”, diz a Altice.
A viagem profissional que agora iniciam na Altice Portugal inclui um completo e exigente programa. Ao longo de um ano, o programa potencia um plano que incluiu um acompanhamento contínuo e one-to-one de cada um dos estagiários, o envolvimento de orientadores com feedback permanente, reuniões regulares e momentos de formação, que vão desde a comunicação à geração de ideias. E existe uma preocupação permanente em garantir novas ferramentas, reforçar as competências dos darwinianos e promover a partilha de know-how entre ambos os lados.
Após conclusão do programa, os elementos que mais se destacarem pelo seu desempenho poderão obter a efetividade, permitindo a sua integração em qualquer área de negócio, iniciando, assim, uma carreira profissional na maior empresa de telecomunicações do país.
A sessão de arranque da edição deste ano decorreu na sede da Altice Portugal, em Lisboa, onde os trainees ficaram desde logo a saber, para além de contarem com um orientador de estágio e apoio de um buddy, que os acompanhará durante todo o ano, qual o calendário das iniciativas, roadmap e programa de formação e o processo de avaliação.
A aposta no recrutamento e captação de talento jovem não se esgota com este programa. A par do recrutamento através do programa DarWIN, a Altice Portugal proporciona vários estágios curriculares e estágios de verão e, numa vertente mais operacional, a Academia Técnica, um programa de estágios, com duração de 12 meses para alunos do 12º ano das áreas redes, energia, robótica, automação, programação ou informática.
“Uma organização como a nossa que tem a objetivos tão ambiciosos necessita de se rejuvenescer. A entrada de novos quadros significa a entrada de novas pessoas, novas formas de pensar, novas gerações que vão, no fundo, ajudar-nos também a pensar diferente, a sermos melhor, a sermos mais competitivos no mercado e a mantermos a nossa liderança”, destaca Ana Figueiredo, presidente executiva da Altice Portugal, que deixa alguns conselhos: “terem sempre curiosidade de aprender não só do ponto de vista técnico, mas com os colegas e com toda a organização – com aqueles que entram com eles no programa DarWiN, mas também com os colegas que cá estão” e ainda “terem a coragem de perguntar, de arriscar, de fazer, de ultrapassar dificuldades ou desafios e aceitarem desafios e projetos que sejam aliciantes e ambiciosos”.
Já João Zúquete da Silva, Chief Corporate Officer da Altice Portugal avança: “Temos atividades previstas e queremos proporcionar-lhes todas as condições para se sentirem bem recebidos e bem integrados e como sendo capazes de fazer parte da empresa, do grupo Altice e o ideal seria poder contar com todos eles para o futuro”, defendendo que este é “um momento importante na vida deles”.
“Felizmente, ainda consigo lembrar-me do meu primeiro dia de trabalho e, portanto, sei que é um dia de nervos, de algumas inseguranças, muita vontade de fazer coisas acontecer, de ter impacto, de fazer coisas interessantes, de aprender muito, portanto, o que eu diria era manter a mente aberta, não perder nunca a curiosidade, fazer as perguntas que entenderem que são necessárias para o seu desenvolvimento nem que seja só para sua satisfação da sua curiosidade intelectual e ouvir, estar preparado para ouvir muito para integrar e beber todas as experiências que eles possam para enriquecer o seu próprio conhecimento”, contou João Zúquete da Silva.
O que dizem os os estagiários Darwin
Para Mariana Pombo, da área da Direção Digital, é simples: “Escolhi estagiar na Altice Portugal porque é uma empresa de telecomunicações de referência em Portugal, porque é um mercado muito competitivo, porque aqui penso que vou encontrar desafios para crescer enquanto profissional e porque também queria explorar a área digital”, diz, acrescentando que espera “aprender muito este ano com o Programa DarWiN. Fazer muitos amigos e ter desafios para crescer profissionalmente”.
Já Vasco Lóios, da Direção Corporativa e de Projetos, a escolha da empresa prende-se com o programa. “Tendo em conta as ofertas de mercado, o Programa DarWiN foi sempre aquele que me puxou mais e para a empresa que dada a sua organização comparativamente com outros programas que tentam trazer os jovens das universidades para o mercado de trabalho, penso que através deste consigo ter uma transição mais soft que poderia ter noutra empresa”, diz.
E acrescenta: “Entrar no mercado de trabalho, mas no fundo, ter algo mais relacionado com a universidade que é um pouco do ambiente que se vive no programa DarWiN, pelo que percebi através de todo o material que vi no Youtube sobre o programa”.
Para este ano, as expectativas são as melhores: “É ter o máximo de oportunidades para conhecer a empresa, esta área das tecnologias de informações e ter, efetivamente, a minha primeira oportunidade no mercado de trabalho e ter uma oportunidade para crescer, aprender – porque na faculdade tiramos um curso mas não nos ensinam como estar na posição x ou y – e então aqui é perceber também qual será a área que me quero especializar no futuro e dentro da Altice perceber o que ainda há para fazer nesta área da tecnologia de informação”, conclui.