Motricidade Humana vs. Cinesiologia


Não se percebe como certos espíritos do Conselho Nacional de Educação convivem aparentemente de forma pacífica com certos fenómenos antidesporto.


A reforma da Motricidade Humana impõe-se porque é absolutamente necessário renovar e atualizar o ensino e a aprendizagem do movimento, de acordo com os valores sociais, técnicos e, sobre tudo, enquadrado numa era tecnotrónica avançada, sem grandes diferenças de género, no âmbito do Desporto, como havia nos séculos XIX e XX, o que desde logo altera todo um quadro pedagógico, técnico e de aprendizagem. É por isso urgente perceber isto porque é a única razão do nosso atraso em relação ao resto da Europa civilizada no que toca ao desenvolvimento do Desporto, que se manterá se nada disto for levado em consideração. Não se percebe como certos espíritos do Conselho Nacional de Educação convivem aparentemente de forma pacífica com certos fenómenos antidesporto. Esta é a nossa perceção devido à inação do mesmo Conselho em assuntos relacionados com esta área.

1. O conceito, no contexto sociológico português e a filosofia de vida da sociedade.

2. A orgânica da Motricidade Humana de acordo com os objetivos predefinidos na doutrina.

3. Legislação político-administrativa decorrente dos objetivos e finalidades do fenómeno que se pretende ver funcionar (suporto legal).

4. A estrutura da máquina e as suas peças fundamentais para que a mesma possa funcionar com rendibilidade.

5. As prioridades a estabelecer.

a. O Orçamento.

b. A Ação.

A Ação

1. Análise funcional do sistema de Motricidade Humana portuguesa e as correções a introduzir na sua Estrutura.

2. Implantação da nova Estrutura de acordo, ou em ordem, a dar satisfação às solicitações colocadas ao poder político local, regional e nacional, neste setor.

3. Estruturação de uma carreira profissional repartida por três áreas privilegiadas:

a. Ensino,

b. Gestão e administração,

c. Investigação científica pura e aplicada.

4. Reforma dos objetivos da Motricidade Humana e reformulação da sua atividade de acordo com os novos horizontes.

5. Criação de um centro de análises de resultados.

6. Criação de um serviço de inspeção, permanente.

7. Criação de um gabinete de gestão e de coordenação de infraestruturas humanas e materiais.

8. Criação de “um grupo de trabalho” para a análise, definição e prática de uma política de relações internacionais “intercâmbio”, no campo do Desporto em sintonia com a política externa portuguesa (universitária e não só).

9. Ajustamentos vários e adaptações pontuais.

“Não há nada pior para quem não tem ideias que encontrar uma pessoa com ideias” (Prof. Max Cunha – UTL).

Sociólogo

Escreve quinzenalmente

Motricidade Humana vs. Cinesiologia


Não se percebe como certos espíritos do Conselho Nacional de Educação convivem aparentemente de forma pacífica com certos fenómenos antidesporto.


A reforma da Motricidade Humana impõe-se porque é absolutamente necessário renovar e atualizar o ensino e a aprendizagem do movimento, de acordo com os valores sociais, técnicos e, sobre tudo, enquadrado numa era tecnotrónica avançada, sem grandes diferenças de género, no âmbito do Desporto, como havia nos séculos XIX e XX, o que desde logo altera todo um quadro pedagógico, técnico e de aprendizagem. É por isso urgente perceber isto porque é a única razão do nosso atraso em relação ao resto da Europa civilizada no que toca ao desenvolvimento do Desporto, que se manterá se nada disto for levado em consideração. Não se percebe como certos espíritos do Conselho Nacional de Educação convivem aparentemente de forma pacífica com certos fenómenos antidesporto. Esta é a nossa perceção devido à inação do mesmo Conselho em assuntos relacionados com esta área.

1. O conceito, no contexto sociológico português e a filosofia de vida da sociedade.

2. A orgânica da Motricidade Humana de acordo com os objetivos predefinidos na doutrina.

3. Legislação político-administrativa decorrente dos objetivos e finalidades do fenómeno que se pretende ver funcionar (suporto legal).

4. A estrutura da máquina e as suas peças fundamentais para que a mesma possa funcionar com rendibilidade.

5. As prioridades a estabelecer.

a. O Orçamento.

b. A Ação.

A Ação

1. Análise funcional do sistema de Motricidade Humana portuguesa e as correções a introduzir na sua Estrutura.

2. Implantação da nova Estrutura de acordo, ou em ordem, a dar satisfação às solicitações colocadas ao poder político local, regional e nacional, neste setor.

3. Estruturação de uma carreira profissional repartida por três áreas privilegiadas:

a. Ensino,

b. Gestão e administração,

c. Investigação científica pura e aplicada.

4. Reforma dos objetivos da Motricidade Humana e reformulação da sua atividade de acordo com os novos horizontes.

5. Criação de um centro de análises de resultados.

6. Criação de um serviço de inspeção, permanente.

7. Criação de um gabinete de gestão e de coordenação de infraestruturas humanas e materiais.

8. Criação de “um grupo de trabalho” para a análise, definição e prática de uma política de relações internacionais “intercâmbio”, no campo do Desporto em sintonia com a política externa portuguesa (universitária e não só).

9. Ajustamentos vários e adaptações pontuais.

“Não há nada pior para quem não tem ideias que encontrar uma pessoa com ideias” (Prof. Max Cunha – UTL).

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