Um rolo compressor chamado André Ventura


Muito bem! 2022, cá estamos, e sendo a primeira vez que escrevo no presente ano civil, permitam-me começar por desejar a todos os leitores um excelente ano novo, repleto de saúde e sucesso pessoal. 2022 será sem dúvida um ano de grandes desafios para Portugal e para os portugueses de onde ressalta, naturalmente, a necessidade…


Muito bem! 2022, cá estamos, e sendo a primeira vez que escrevo no presente ano civil, permitam-me começar por desejar a todos os leitores um excelente ano novo, repleto de saúde e sucesso pessoal.

2022 será sem dúvida um ano de grandes desafios para Portugal e para os portugueses de onde ressalta, naturalmente, a necessidade de nos conseguirmos ver livres de um Partido Socialista, de um Governo e de um conjunto de partidos de extrema-esquerda que mais não têm feito que empurrar o país para um buraco sem fundo.

Nas eleições que se aproximam, os projectos apresentados ao país pelos partidos concorrentes são claros nas diferenças que os marcam e os candidatos que os sustentam bem distintos entre si.

Costa está gasto e cheira a mofo. Tudo promete como sempre fez mas nada fará como sempre faz. Catarina Martins é um disco riscado. Fraca figura. Uma hipócrita elevada ao seu expoente máximo. Jerónimo de Sousa já não aguenta a pedalada. O Chiquinho faz vídeos por achar que estamos num circo mas acaba sempre por ser o palhaço de serviço. Cotrim de Figueiredo fala muito mas ainda não explicou, afinal, se teve ou não teve alguma coisa a ver com o Banco de João Rendeiro. Rui Rio anda atarantado sem conseguir admitir que terá que governar com o CHEGA e Inês Sousa Real já tem bolor, é fruta estragada da estufa de onde saiu.

Perante tudo isto, há apenas um candidato e um partido que estão uma vez mais nestas eleições com a garra, a determinação e a capacidade de apresentar ao país um projecto transformador e de modernização para o país. Esse candidato é André Ventura. Esse partido é o CHEGA.

André Ventura tem um programa claro, objectivo, concreto e metas bem definidas. É por isso que tem sido um verdadeiro rolo compressor nos debates onde já participou, vencendo-os a todos de longe e arrasando por completo os seus adversários. 

Claro que a grande maioria dos comentadores portugueses dizem sempre que nunca vence.

Aliás, em Portugal, há neste momento dois tipos de debates. Os debates que são vistos pelo país inteiro, em que André Ventura participa e dos quais todo o país vê que sai sempre vencedor. E ao mesmo tempo, os debates em que também entra André Ventura, que são vistos apenas pelos comentadores e onde este nunca vence.

É a espécie de comentadores que temos em Portugal. Maioritariamente vendidos, medíocres e desonestos.

Mas sabem? Deixem-se disso. Não vale a pena. Os portugueses já perceberam a vossa constante recusa à chamada da verdade e estão , inequivocamente, cada vez mais com o CHEGA e com André Ventura, algo que não os envaidece. 

Responsabiliza, orgulha e motiva.

Presidente do Conselho de Jurisdição Nacional do Chega
Escreve à sexta-feira