Presidente chinês apresenta na ONU a sua receita para o futuro


Xi Jinping apresentou uma série de novas ideias e iniciativas sobre questões como a solidariedade contra a epidemia, a recuperação económica, o desenvolvimento das relações internacionais e a melhoria da governação global.


Presidente chinês apresenta na ONU a sua receita para o futuro

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"Numa altura em que o mundo está de novo numa encruzilhada da história, acredito firmemente que a maré de desenvolvimento pacífico e de progresso da Humanidade é imparável". Esta uma das afirmações do Presidente chinês Xi Jinping, no discurso com que participou, por videoconferência, no debate da 76ª sessão da Assembleia Geral da ONU.

Nesta intervenção, Xi Jinping apresentou uma série de novas ideias e iniciativas sobre questões como a solidariedade contra a epidemia, a recuperação económica, o desenvolvimento das relações internacionais e a melhoria da governação global.

Este ano marca o 50º aniversário da retoma da China do seu legítimo assento na ONU. Ao longo destas cinco décadas, e como membro permanente do Conselho de Segurança, a China tem desempenhado um papel importante na manutenção do estatuto da ONU e na promoção da melhoria da governação global. Atualmente, o mundo está a enfrentar num novo período de turbulência, com grandes transformações e com as consequências da pandemia, pelo que a sociedade humana chegou mais uma vez ao limiar de uma escolha histórica. Como podemos alcançar a paz e o desenvolvimento a que todos os povos aspiram? A China, pela voz d seu Presidente, deu a conhecer o que pensa sobre estas matérias:

"Temos de vencer a epidemia e vencer esta grande luta que tem influência sobre o futuro e o destino da humanidade". "Temos de recuperar as nossas economias e pressionar para um desenvolvimento global mais forte, mais ecológico e mais saudável". "Devemos reforçar a solidariedade e praticar o conceito de relações internacionais de respeito mútuo e cooperação vantajosa para ambas as partes". "Temos de melhorar a governação global e praticar um multilateralismo genuíno". Com esta sua "proposta de quatro pontos", Xi Jinping responde às questões mais importantes e urgentes que o mundo enfrenta. Reflectindo as aspirações universais e as expectativas da comunidade internacional, especialmente dos países em desenvolvimento, prescreve uma "receita chinesa" para melhorar a governação global.

A superação da epidemia é uma questão de urgência. O Presidente Xi salientou a importância de reforçar a prevenção e controlo internacionais, tratar as vacinas como um bem público global, e apoiar e participar na rastreabilidade científica global.

Revelou que a China vai fornecer 2 mil milhões de doses de vacinas a países estrangeiros ao longo do ano, e doar mais 100 milhões de doses de vacinas a países em desenvolvimento, para além dos 100 milhões de dólares doados ao Programa de Implementação da nova vacina contra a Covid-19.

A pandemia exacerbou as desigualdades de desenvolvimento entre países, deixando a recuperação económica global confrontada com desequilíbrios. Ao mesmo tempo, a nova revolução industrial trouxe novas oportunidades para os países em vias de desenvolvimento. Neste contexto, o Presidente Xi propôs pela primeira vez uma iniciativa de desenvolvimento global, apelando à adesão aos princípios de "desenvolvimento primeiro", "centrado nas pessoas", "inclusivo", "orientado para a inovação", em "harmonia com a natureza".

A China não se fica pelas palavras, mas propõe acções para apoiar o desenvolvimento global. Assim, Xi Jinping reiterou que a China concederá mais 3 mil milhões de dólares em ajuda internacional durante os próximos três anos. Garantiu também que apoiará fortemente o desenvolvimento da energia verde e de baixo carbono nos países em desenvolvimento e não construirá novos projectos de energia a carvão fora da China. Estas declarações foram elogiadas pelo Secretário-Geral da ONU, António Guterres.

Também merecem destaque as afirmações do Presidente chinês sobre as relações internacionais e o multilateralismo: "A democracia não é um direito de nenhum país, mas o direito de todos os povos". Xi Jinping reiterou que a China "não irá invadir ou intimidar outros países e não quer reinar ou ter hegemonia".

Os dirigentes chineses sublinham que esta intervenção do seu Presidente na ONU demonstra que a China quer ser um construtor da paz mundial, um contribuinte para o desenvolvimento global, um defensor da ordem internacional e um fornecedor de bens públicos, o que irá proporcionar novas oportunidades para o mundo com o seu próprio novo desenvolvimento.

Presidente chinês apresenta na ONU a sua receita para o futuro


Xi Jinping apresentou uma série de novas ideias e iniciativas sobre questões como a solidariedade contra a epidemia, a recuperação económica, o desenvolvimento das relações internacionais e a melhoria da governação global.


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"Numa altura em que o mundo está de novo numa encruzilhada da história, acredito firmemente que a maré de desenvolvimento pacífico e de progresso da Humanidade é imparável". Esta uma das afirmações do Presidente chinês Xi Jinping, no discurso com que participou, por videoconferência, no debate da 76ª sessão da Assembleia Geral da ONU.

Nesta intervenção, Xi Jinping apresentou uma série de novas ideias e iniciativas sobre questões como a solidariedade contra a epidemia, a recuperação económica, o desenvolvimento das relações internacionais e a melhoria da governação global.

Este ano marca o 50º aniversário da retoma da China do seu legítimo assento na ONU. Ao longo destas cinco décadas, e como membro permanente do Conselho de Segurança, a China tem desempenhado um papel importante na manutenção do estatuto da ONU e na promoção da melhoria da governação global. Atualmente, o mundo está a enfrentar num novo período de turbulência, com grandes transformações e com as consequências da pandemia, pelo que a sociedade humana chegou mais uma vez ao limiar de uma escolha histórica. Como podemos alcançar a paz e o desenvolvimento a que todos os povos aspiram? A China, pela voz d seu Presidente, deu a conhecer o que pensa sobre estas matérias:

"Temos de vencer a epidemia e vencer esta grande luta que tem influência sobre o futuro e o destino da humanidade". "Temos de recuperar as nossas economias e pressionar para um desenvolvimento global mais forte, mais ecológico e mais saudável". "Devemos reforçar a solidariedade e praticar o conceito de relações internacionais de respeito mútuo e cooperação vantajosa para ambas as partes". "Temos de melhorar a governação global e praticar um multilateralismo genuíno". Com esta sua "proposta de quatro pontos", Xi Jinping responde às questões mais importantes e urgentes que o mundo enfrenta. Reflectindo as aspirações universais e as expectativas da comunidade internacional, especialmente dos países em desenvolvimento, prescreve uma "receita chinesa" para melhorar a governação global.

A superação da epidemia é uma questão de urgência. O Presidente Xi salientou a importância de reforçar a prevenção e controlo internacionais, tratar as vacinas como um bem público global, e apoiar e participar na rastreabilidade científica global.

Revelou que a China vai fornecer 2 mil milhões de doses de vacinas a países estrangeiros ao longo do ano, e doar mais 100 milhões de doses de vacinas a países em desenvolvimento, para além dos 100 milhões de dólares doados ao Programa de Implementação da nova vacina contra a Covid-19.

A pandemia exacerbou as desigualdades de desenvolvimento entre países, deixando a recuperação económica global confrontada com desequilíbrios. Ao mesmo tempo, a nova revolução industrial trouxe novas oportunidades para os países em vias de desenvolvimento. Neste contexto, o Presidente Xi propôs pela primeira vez uma iniciativa de desenvolvimento global, apelando à adesão aos princípios de "desenvolvimento primeiro", "centrado nas pessoas", "inclusivo", "orientado para a inovação", em "harmonia com a natureza".

A China não se fica pelas palavras, mas propõe acções para apoiar o desenvolvimento global. Assim, Xi Jinping reiterou que a China concederá mais 3 mil milhões de dólares em ajuda internacional durante os próximos três anos. Garantiu também que apoiará fortemente o desenvolvimento da energia verde e de baixo carbono nos países em desenvolvimento e não construirá novos projectos de energia a carvão fora da China. Estas declarações foram elogiadas pelo Secretário-Geral da ONU, António Guterres.

Também merecem destaque as afirmações do Presidente chinês sobre as relações internacionais e o multilateralismo: "A democracia não é um direito de nenhum país, mas o direito de todos os povos". Xi Jinping reiterou que a China "não irá invadir ou intimidar outros países e não quer reinar ou ter hegemonia".

Os dirigentes chineses sublinham que esta intervenção do seu Presidente na ONU demonstra que a China quer ser um construtor da paz mundial, um contribuinte para o desenvolvimento global, um defensor da ordem internacional e um fornecedor de bens públicos, o que irá proporcionar novas oportunidades para o mundo com o seu próprio novo desenvolvimento.