Universidades brasileiras apostam no ensino de mandarim

Universidades brasileiras apostam no ensino de mandarim


89 universidades brasileiras uniram-se para lançar um projeto de ensino do mandarim, em conjunto com a agência governamental chinesa responsável pelo Instituto Confúcio.


O Centro de Intercâmbio e Cooperação de Língua Chinesa e Estrangeira, sob a tutela do Ministério da Educação da China, anunciou na segunda-feira a assinatura de um acordo de cooperação com o Grupo de Cooperação Internacional de Universidades Brasileiras (GCUB), durante a cerimónia de abertura da Semana Internacional de Intercâmbio do Ensino da Língua Chinesa, que decorreu presencialmente na Universidade de Línguas de Pequim e online.

Rossana Silva, a diretora executiva do GCUB, disse na cerimónia que o grupo “quer apostar no ensino do mandarim para poder cooperar com universidades e empresas chinesas em várias áreas”.

No mesmo momento, o Centro de Intercâmbio e Cooperação de Língua Chinesa e Estrangeira assinou um acordo para ajudar a Universidade Eduardo Mondlane, em Moçambique, a criar salas de aula "inteligentes", com integração da Internet, mega dados e computação em nuvem.

O Instituto Confúcio estabelece delegações diretamente em escolas e 'campus' universitários no estrangeiro, que promovem o ensino do mandarim e a cultura chinesa. 

Em Portugal, o instituto garante cursos livres de mandarim em cinco universidades portuguesas – Porto, Aveiro, Coimbra, Lisboa e Minho.