Durante meses a fio, grande parte da imprensa nacional e dos pseudo comentadores que nos entram em casa por todos os canais televisivos em horário nobre, tentaram achincalhar o Chega e André Ventura.
Foram horas e horas de tentativas cerradas de envenenamento da opinião pública. Dias e dias de ataque ao carácter e bom nome de um homem e do projecto político que criou e lidera.
Meses e meses de uma total e inaceitável falta de respeito por quem havia votado Chega.
Episódios e mais episódios em que muitos a única coisa que fizeram foi demonstrar a sua pequenez intelectual assente em falácias, estratégias, armadilhas e outros números montados.
Falharam. Falharam todos!
No passado fim de semana, o Chega demonstrou no seu IV Congresso que está coeso e maduro. Unido em torno de um líder carismático e aglutinador como há muito não se via em Portugal.
O Chega e André Ventura calaram de uma vez por todas, todas as “Amélias” que até aqui vinham sibilando as mais profundas heresias.
No Congresso de Viseu falou-se de política. No Congresso de Viseu falou-se de Portugal.
Ventura, político único, em que já nem os seus mais acérrimos detratores disso duvidam, surgiu acompanhado por vários oradores de excelência que mostraram estar capazes de o acompanhar neste grande desafio que serão as legislativas 2022 em várias áreas. E desta forma, definitivamente, ficou o país conhecedor daquele que é o único partido que fará a diferença, o partido que não cede ao politicamente correcto, o único partido que não alinha nos vícios deste regime podre e bafiento e que, portanto, é o único partido que pode tirar Portugal do marasmo em que se encontra.
Os esquerdóides, esquerdistas e esquerdopatas que se preparem.
Ventura e o Chega vieram para ficar e depois de 30 de janeiro de 2022 nada mais voltará a ser como antes! Portugal, agora sim, tem uma alternativa em que pode acreditar!!
Presidente do Conselho de Jurisdição Nacional do Chega
Escreve à sexta-feira