Montepio: Por que estou com Pedro Alves?


Vários amigos têm-me indagado sobre o porquê do meu apoio à candidatura de Pedro Alves, tido por “muito próximo” de Tomás Correia por uma campanha maldosa que visa branquear a proximidade dos que lhe eram efectivamente próximos. Compreendo a dificuldade para os distantes dos meandros da governação, em distrinçar o profissionalismo e dedicação à Instituição…


Vários amigos têm-me indagado sobre o porquê do meu apoio à candidatura de Pedro Alves, tido por “muito próximo” de Tomás Correia por uma campanha maldosa que visa branquear a proximidade dos que lhe eram efectivamente próximos. Compreendo a dificuldade para os distantes dos meandros da governação, em distrinçar o profissionalismo e dedicação à Instituição onde trabalhamos da “proximidade” aos seus dirigentes, daí partilhar  os fundamentos da minha decisão de ser candidatato pela lista D “Valorizar o Montepio”.

Começo por salientar que Tomás Correia definiu, com clareza, aqueles que lhe mereciam confiança, na selecção dos que o acompanhavam nas suas administrações,  pelo que importa saber por que nunca preferiu Pedro Alves, apesar da competência que lhe reconhecia?  

Pedro Alves foi admitido no Montepio, como director, em 1997, por Costa Leal, para implementar os Novos Canais, em particular o “call center”, missão executada com êxito. Ou seja, não deve a sua carreira a Tomás Correia. Cedo se começou a distinguir ao colocar na reunião anual de quadros, questões e mensagens novas de abordagem ao mercado, uma autêntica lufada de ar fresco no tédio daqueles encontros.  

Com Silva Lopes é nomeado para o Marketing  onde foi o protagonista da mudança para a imagem actual da Instituição, e da campanha dos Gatos Fedorentos: “falam falam, mas não fazem nada”, outro marco de sucesso para o Montepio.
Com a aquisição do Finibanco, em 2010, Tomás Correia escolhe-o para liderar o primeiro ano da integração dos novos colegas, a quem transmite a filosofia e nobreza da casa que os acolhia, cativando-os, com êxito,  e granjeando muitas amizades entre eles.

Nomeado para a Direcção de Empresas,em 2012, afronta Tomás Correia quando recusa novos créditos ao BES e a Sousa Cintra, por a exposição do banco a estes clientes já ser elevada, uma demonstração de profissionalismo e fidelidade à Instituição. E o afrontamento valeu-lhe o desterro para o Porto, para a Sede do então pequeno Montepio Crédito onde passa a maior parte do tempo, a fazê-lo crescer e a produzir resultados positivos.

Em 2016, com a separação forçada das administrações, pelo BP, Tomás Correia chama-o para organizar o Centro Corporativo da AMMG, ao mesmo tempo que prepara a venda do Montepio Crédito por tuta e meia, desencadeando novo confronto entre ambos, com Pedro Alves a frustrar-lhe o intento – arranjou um comprador com oferta superior -,  levando-o a desistir da venda.

Pedro Alves, nos vinte e quatro anos que conta no Montepio tem sido um quadro marcante e um criador de riqueza para a Instituição  – ao contrário de muitos outros -, e a sua liderança é apreciada pelas equipas que tem dirigido.  Tem sido marcante antes, durante e depois de Tomás Correia, e as suas capacidades e visão estratégica são reconhecidas pela generalidade dos seus pares.

Desde 2011, que me empenhei na denúncia da gestão de TC o que me valeu pesada retaliação profissional e financeira nos meus dois últimos anos de actividade. Reformei-me envolvido num processo disciplinar por ter apoiado activamente o principal opositor de Tomás Correia, em2012 e envolvi-me nas candidaturas de António Godinho, em 2015 e 2018.

Coerentemente, eu e outros candidatos nas listas de António Godinho, integramos a candidatura “Valorizar o Montepio”, com Pedro Alves, pela sua capacidade de fazer acontecer e por convicção no Espirito de Missão, Saber e Energia  desta candiatura, para encontrar as melhores soluções para o Montepio, para os associados e para os que nele trabalham, o propósito que sempre nos animou.

João Simeão
Director-adjunto do Montepio (Reformado)

Escreve de acordo com o antigo acordo ortográfico

Montepio: Por que estou com Pedro Alves?


Vários amigos têm-me indagado sobre o porquê do meu apoio à candidatura de Pedro Alves, tido por “muito próximo” de Tomás Correia por uma campanha maldosa que visa branquear a proximidade dos que lhe eram efectivamente próximos. Compreendo a dificuldade para os distantes dos meandros da governação, em distrinçar o profissionalismo e dedicação à Instituição…


Vários amigos têm-me indagado sobre o porquê do meu apoio à candidatura de Pedro Alves, tido por “muito próximo” de Tomás Correia por uma campanha maldosa que visa branquear a proximidade dos que lhe eram efectivamente próximos. Compreendo a dificuldade para os distantes dos meandros da governação, em distrinçar o profissionalismo e dedicação à Instituição onde trabalhamos da “proximidade” aos seus dirigentes, daí partilhar  os fundamentos da minha decisão de ser candidatato pela lista D “Valorizar o Montepio”.

Começo por salientar que Tomás Correia definiu, com clareza, aqueles que lhe mereciam confiança, na selecção dos que o acompanhavam nas suas administrações,  pelo que importa saber por que nunca preferiu Pedro Alves, apesar da competência que lhe reconhecia?  

Pedro Alves foi admitido no Montepio, como director, em 1997, por Costa Leal, para implementar os Novos Canais, em particular o “call center”, missão executada com êxito. Ou seja, não deve a sua carreira a Tomás Correia. Cedo se começou a distinguir ao colocar na reunião anual de quadros, questões e mensagens novas de abordagem ao mercado, uma autêntica lufada de ar fresco no tédio daqueles encontros.  

Com Silva Lopes é nomeado para o Marketing  onde foi o protagonista da mudança para a imagem actual da Instituição, e da campanha dos Gatos Fedorentos: “falam falam, mas não fazem nada”, outro marco de sucesso para o Montepio.
Com a aquisição do Finibanco, em 2010, Tomás Correia escolhe-o para liderar o primeiro ano da integração dos novos colegas, a quem transmite a filosofia e nobreza da casa que os acolhia, cativando-os, com êxito,  e granjeando muitas amizades entre eles.

Nomeado para a Direcção de Empresas,em 2012, afronta Tomás Correia quando recusa novos créditos ao BES e a Sousa Cintra, por a exposição do banco a estes clientes já ser elevada, uma demonstração de profissionalismo e fidelidade à Instituição. E o afrontamento valeu-lhe o desterro para o Porto, para a Sede do então pequeno Montepio Crédito onde passa a maior parte do tempo, a fazê-lo crescer e a produzir resultados positivos.

Em 2016, com a separação forçada das administrações, pelo BP, Tomás Correia chama-o para organizar o Centro Corporativo da AMMG, ao mesmo tempo que prepara a venda do Montepio Crédito por tuta e meia, desencadeando novo confronto entre ambos, com Pedro Alves a frustrar-lhe o intento – arranjou um comprador com oferta superior -,  levando-o a desistir da venda.

Pedro Alves, nos vinte e quatro anos que conta no Montepio tem sido um quadro marcante e um criador de riqueza para a Instituição  – ao contrário de muitos outros -, e a sua liderança é apreciada pelas equipas que tem dirigido.  Tem sido marcante antes, durante e depois de Tomás Correia, e as suas capacidades e visão estratégica são reconhecidas pela generalidade dos seus pares.

Desde 2011, que me empenhei na denúncia da gestão de TC o que me valeu pesada retaliação profissional e financeira nos meus dois últimos anos de actividade. Reformei-me envolvido num processo disciplinar por ter apoiado activamente o principal opositor de Tomás Correia, em2012 e envolvi-me nas candidaturas de António Godinho, em 2015 e 2018.

Coerentemente, eu e outros candidatos nas listas de António Godinho, integramos a candidatura “Valorizar o Montepio”, com Pedro Alves, pela sua capacidade de fazer acontecer e por convicção no Espirito de Missão, Saber e Energia  desta candiatura, para encontrar as melhores soluções para o Montepio, para os associados e para os que nele trabalham, o propósito que sempre nos animou.

João Simeão
Director-adjunto do Montepio (Reformado)

Escreve de acordo com o antigo acordo ortográfico