A afirmação nacional do Chega


Muitas análises se poderão fazer aos resultados das eleições autárquicas passadas mas a única séria, é só uma: o Chega foi o grande vencedor da noite.


Não pelo número de câmaras que tenha ganho. Não sou de meter Lisboa pelos olhos dentro de ninguém.

Mas nunca qualquer outro partido com apenas dois anos de existência elegeu nas primeiras autárquicas a que concorreu, 19 vereadores, 172 deputados municipais, 205 mandatos nas freguesias e mais de 208.000 votos a nível nacional.

Podem dar a volta que quiserem aos números e tentar negar o inegável as vezes que quiserem que não há como não assumir a importância e sinal político dos resultados alcançados.

Basta ver os mandatos atribuídos ao BE, PAN, IL e mesmo ao CDS, todos com uma antiguidade, meios e recursos em tudo superiores aos do Chega e a conclusão se for intelectualmente honesta será sempre a que acabo de constatar.

Bem pode Ana Gomes espumar-se toda de raiva nos seus comentários, José Miguel Júdice sangrar-se em dramas puramente ridículos, Cotrim de Figueiredo fazer a costumeira figura de calimero pseudoqueque, Inês Sousa Real carpir as mágoas que já nem nos enterros ecoam ou qualquer outro vendido dizer o que quiser.

Isto meus amigos, são factos! E como diz André Ventura, “aceitem que dói menos”.

O Chega assumiu-se, perante todos quantos disso duvidassem, como um dos grandes partidos portugueses no poder local e com isso mudou radicalmente o tabuleiro do xadrez da política portuguesa.

A partir daqui, se isso já era notório, ficou ainda mais claro que toda esta amálgama jurídica de processos contra Ventura, pela hipotética ilegalização do Chega ou mesmo da anulação de congressos do partido, só tem uma razão de ser: medo.

Medo que o sistema tem ao sentir o tapete fugir-lhe debaixo dos pés. Só ainda não percebi se terão mesmo coragem de levar estes intentos por diante. Ainda não percebi se haverá coragem suficiente para tentar travar na secretaria a força que a voz do povo aos sete ventos liberta.

Mas há uma coisa que eu e todos os portugueses já perceberam. O Chega, se a democracia realmente imperar e existir, veio para ficar enquanto o povo quiser que fique.

Para ficar e fazer a diferença.

Cabe agora a Rui Rio decidir o que fazer no caminho para as próximas legislativas. Continuar a ser o lacaio frouxo e frustrado da esquerda ou compreender que não haverá governação à direita sem o Chega.

Já ninguém tem paciência para contabilistas empoeirados. Ou percebe o mundo em que vive ou terá de deitar-se na cama com Costa num leito de bloco central, que a par de destruir o país e o próprio PSD, ao Chega nada mudará no seu ciclo de crescimento.

Preparem-se para as próximas legislativas porque delas sairá um novo país político livre da esquerda
e da ditadura socialista em que vivemos.

 

Presidente do Conselho de Jurisdição Nacional do Chega

Escreve à sexta-feira


A afirmação nacional do Chega


Muitas análises se poderão fazer aos resultados das eleições autárquicas passadas mas a única séria, é só uma: o Chega foi o grande vencedor da noite.


Não pelo número de câmaras que tenha ganho. Não sou de meter Lisboa pelos olhos dentro de ninguém.

Mas nunca qualquer outro partido com apenas dois anos de existência elegeu nas primeiras autárquicas a que concorreu, 19 vereadores, 172 deputados municipais, 205 mandatos nas freguesias e mais de 208.000 votos a nível nacional.

Podem dar a volta que quiserem aos números e tentar negar o inegável as vezes que quiserem que não há como não assumir a importância e sinal político dos resultados alcançados.

Basta ver os mandatos atribuídos ao BE, PAN, IL e mesmo ao CDS, todos com uma antiguidade, meios e recursos em tudo superiores aos do Chega e a conclusão se for intelectualmente honesta será sempre a que acabo de constatar.

Bem pode Ana Gomes espumar-se toda de raiva nos seus comentários, José Miguel Júdice sangrar-se em dramas puramente ridículos, Cotrim de Figueiredo fazer a costumeira figura de calimero pseudoqueque, Inês Sousa Real carpir as mágoas que já nem nos enterros ecoam ou qualquer outro vendido dizer o que quiser.

Isto meus amigos, são factos! E como diz André Ventura, “aceitem que dói menos”.

O Chega assumiu-se, perante todos quantos disso duvidassem, como um dos grandes partidos portugueses no poder local e com isso mudou radicalmente o tabuleiro do xadrez da política portuguesa.

A partir daqui, se isso já era notório, ficou ainda mais claro que toda esta amálgama jurídica de processos contra Ventura, pela hipotética ilegalização do Chega ou mesmo da anulação de congressos do partido, só tem uma razão de ser: medo.

Medo que o sistema tem ao sentir o tapete fugir-lhe debaixo dos pés. Só ainda não percebi se terão mesmo coragem de levar estes intentos por diante. Ainda não percebi se haverá coragem suficiente para tentar travar na secretaria a força que a voz do povo aos sete ventos liberta.

Mas há uma coisa que eu e todos os portugueses já perceberam. O Chega, se a democracia realmente imperar e existir, veio para ficar enquanto o povo quiser que fique.

Para ficar e fazer a diferença.

Cabe agora a Rui Rio decidir o que fazer no caminho para as próximas legislativas. Continuar a ser o lacaio frouxo e frustrado da esquerda ou compreender que não haverá governação à direita sem o Chega.

Já ninguém tem paciência para contabilistas empoeirados. Ou percebe o mundo em que vive ou terá de deitar-se na cama com Costa num leito de bloco central, que a par de destruir o país e o próprio PSD, ao Chega nada mudará no seu ciclo de crescimento.

Preparem-se para as próximas legislativas porque delas sairá um novo país político livre da esquerda
e da ditadura socialista em que vivemos.

 

Presidente do Conselho de Jurisdição Nacional do Chega

Escreve à sexta-feira