Nos últimos dois anos, Chega e André Ventura têm sido alvo dos mais variados, baixos e escabrosos ataques, naquela que considero ser já uma verdadeira indústria de perseguição pessoal.
Porém, sempre que se aproximam algumas eleições, este processo agrava-se e dissemina-se por toda a imprensa, surgindo um fervilhar de ataques que demonstram pela sua articulação, estarmos presente uma estratégia de destruição meticulosamente estudada.
Vale tudo para achincalhar um partido e um homem naquela que é a maior campanha de destruição política, pessoal e mediática montada contra alguém desde 1975.
Fascismo, nazismo, extremismo, ligações a este ou àquele, supostos financiamentos vindos não sei de onde, militantes vindos não sei do quê, negacionismo, anti-vacinacão, enfim, tudo vale para inventar qualquer coisa contra o Chega e André Ventura.
Mas nas últimas semanas foi tudo mais longe. André Ventura viu-se infetado pela covid-19 e todos os seus adversários aproveitaram para atacar.
Quais cães raivosos e sarnentos que só atacam quando sentem o opositor temporariamente combalido.
Assim de uma assentada, lembro-me de bocas e piadas vindas de todos os lados. Desde António Costa, passando por Paulo Portas ou Marques Mendes e acabando em dezenas e dezenas de jornalistas que não perderam a oportunidade para mandar alguma boquinha, todos saíram do buraco onde vivem para dar o ar de sua graça.
Ana Gomes, personalidade que me lembra sempre um caniche anão porque pese embora muito “ladre”, ninguém lhe liga, até veio novamente agitar o fantasma dos financiamentos do Chega, desta feita relacionados com a plataforma de donativos ao partido.
Acabou uma vez mais categoricamente desmentida, como sempre, e assim, lá teve novamente o caniche de se enfiar na sua também pequenina barraquinha, escura e bafienta.
Artigos de jornais, bem, esses, perdi-lhes a conta.
E não me chocam os conhecidos porque alguns deles já têm lugar cativo nesta campanha. O que me diverte são as várias dezenas de pomposos desconhecidos que nunca tendo aparecido para falar de coisa alguma, eventualmente porque não prestam para falar de nada, surgem de cátedra para criticar o Chega e André Ventura.
Isto há doutoramentos para muita coisa. Cheira-me que alguns se doutoraram em crítica e ofensa a André Ventura.
Não é que não possam nem tenham direito a fazê-lo. Têm. Façam-no. Mas, honestamente, que cambada de sofríveis patetas. Dizem cada disparate que das duas uma, são acéfalos por natureza ou são pagos, bem pagos por alguém, para fazer sempre o mesmo papel de ursos.
Por tudo isto, pela articulação, pelo número de ovelhas arregimentadas, pela conexão dos temas surgidos, pela loucura dos mesmos e por tudo mais, só falta saber com clareza quem é a entidade que patrocina tudo isto?
Eu tenho a minha opinião. Não serei o único. E penso que quando ela for revelada, se for revelada, Portugal ficará a perceber muita coisa.
Até lá continuem. Continuem que por cada mentira montada contra o Chega e André Ventura, são mais alguns milhares de votos que os mesmos capitalizam.