Férias. Quando os autarcas ou os candidatos juntam o agradável ao útil

Férias. Quando os autarcas ou os candidatos juntam o agradável ao útil


São vários os candidatos às autárquicas que nem em férias perdem a oportunidade para contactar com o eleitorado.


Pedro Santana Lopes, Salvador Malheiro e Ricardo Baptista Leite – candidatos às autarquias da Figueira da Foz, Ovar e Sintra, respetivamente – contam ao Nascer do SOL que, este ano, passarão férias na autarquia a que se candidatam.

Santana Lopes fará férias na Figueira da Foz na «primeira semana de agosto», contudo, devido à sua candidatura como independente, estas serão «misturadas com trabalho».  Tentará dar uns mergulhos, já que gosta de banhos de mar – «especialmente ao fim da manhã e ao fim da tarde» – e que não é muito de piscina. Pretende ainda jantar fora, «mas sempre com poucos amigos». «Com pandemia» – explica – não janta «com ninguém à frente e a mesa tem de ser grande». Aguarda ainda a visita dos filhos e dos netos.

Não obstante costumar ir «para a costa alentejana ou para o algarve», este ano Salvador Malheiro conta ficar pelas «praias de Ovar e Aveiro», como a «Praia da Cortegaça e a Praia de Esmoriz». Explica que gosta de «jogar com as marés baixas», «comer peixe do nosso mar» e «desfrutar com os amigos». Tudo isto na primeira quinzena de Agosto – afinal, a campanha aproxima-se.

Baptista Leite, também candidato pelo PSD, passará as férias em Sintra, «entre a Praia Grande e a Praia das Maçãs», durante o mês de Agosto. Afirma que por levar uma vida frenética quer «aproveitar alguns dias para estar em casa, descansar, fazer compras, fazer almoços e jantares, e desfrutar das praias».

Rui Moreira distingue-se por não fazer férias no Porto – concelho a que se recandidata. Revela que este ano as «férias são curtas», e que terá «apenas dez dias no início de Agosto». Conta que estará uns dias em Santiago do Cacém, «em casa amiga», e que depois rumará à «quinta de família», em Milheirós de Poiares. Aproveitará para «dormir, conversar, mergulhar no mar e depois na floresta da [sua] infância».