Que venha rápido 2021


Quando se iniciou o ano 2020 escrevi, aqui, acerca do recrudescimento da intolerância entre povos e pessoas e sobre a influência que esta exercia sobre a forma como a sociedade ia evoluindo. Considerava a intolerância como uma das principais ameaças ao ano que, então, se iniciava. Quem diria que a principal ameaça fosse outra.


Enquanto contamos as poucas horas que faltam para o “terminus” deste maldito ano, renova-se a esperança de que tudo melhore.

Que 2021 traga à maioria das famílias e empresas o balão de oxigénio que lhes permita voltar a prosperar. Que as vacinas tenham a eficácia pretendida. Que encetemos novamente um caminho de prosperidade e redução das desigualdades sociais. Que os políticos consigam encontrar caminhos de estabilidade na governação do país.

Que o multilateralismo ganhe novo fôlego com o novo Presidente americano (a eleição de Biden, em novembro último, terá sido das poucas notícias positivas para o mundo neste 2020).

Ao olhar para trás e vermos tudo o que aconteceu, as vidas que se perderam e as dificuldades que se ultrapassaram, permite-nos acreditar que em 2021 a vida será melhor.

Em 2021, apesar da vacina, teremos que continuar a combater a pandemia, teremos que continuar a lutar contra o aquecimento global e pela sustentabilidade ambiental do planeta, teremos de reerguer a economia e recuperar o emprego para aqueles que o perderam e teremos, também, de eleger o Presidente da República e voltar a eleger milhares de autarcas em todo o país. Estou certo que também aqui os portugueses estarão à altura dos desafios.

O ano que iniciaremos esta semana continua cheio de incertezas, no entanto, acredito que a resiliência dos portugueses conseguirá, uma vez mais, levar a melhor. Assim foi no passado, estou certo que assim continuará a ser.

Que 2021 seja aquilo que 2020 não conseguiu ser para a maioria de nós.

Feliz Ano Novo!

 

 

 


Que venha rápido 2021


Quando se iniciou o ano 2020 escrevi, aqui, acerca do recrudescimento da intolerância entre povos e pessoas e sobre a influência que esta exercia sobre a forma como a sociedade ia evoluindo. Considerava a intolerância como uma das principais ameaças ao ano que, então, se iniciava. Quem diria que a principal ameaça fosse outra.


Enquanto contamos as poucas horas que faltam para o “terminus” deste maldito ano, renova-se a esperança de que tudo melhore.

Que 2021 traga à maioria das famílias e empresas o balão de oxigénio que lhes permita voltar a prosperar. Que as vacinas tenham a eficácia pretendida. Que encetemos novamente um caminho de prosperidade e redução das desigualdades sociais. Que os políticos consigam encontrar caminhos de estabilidade na governação do país.

Que o multilateralismo ganhe novo fôlego com o novo Presidente americano (a eleição de Biden, em novembro último, terá sido das poucas notícias positivas para o mundo neste 2020).

Ao olhar para trás e vermos tudo o que aconteceu, as vidas que se perderam e as dificuldades que se ultrapassaram, permite-nos acreditar que em 2021 a vida será melhor.

Em 2021, apesar da vacina, teremos que continuar a combater a pandemia, teremos que continuar a lutar contra o aquecimento global e pela sustentabilidade ambiental do planeta, teremos de reerguer a economia e recuperar o emprego para aqueles que o perderam e teremos, também, de eleger o Presidente da República e voltar a eleger milhares de autarcas em todo o país. Estou certo que também aqui os portugueses estarão à altura dos desafios.

O ano que iniciaremos esta semana continua cheio de incertezas, no entanto, acredito que a resiliência dos portugueses conseguirá, uma vez mais, levar a melhor. Assim foi no passado, estou certo que assim continuará a ser.

Que 2021 seja aquilo que 2020 não conseguiu ser para a maioria de nós.

Feliz Ano Novo!