Dia Nacional do Mar 2020 – Uma afirmação titubeante


Um momento importante para reafirmar a importância do “Mar português” como ativo de conhecimento, como um contributo para um ecossistema ambiental menos poluído e mais preservado, para uma economia azul, circular e sustentável, e um espaço territorial para despertar novas oportunidades e novos rumos.


O objetivo de comemorar o Dia Nacional do Mar é naturalmente aproveitar o dia, através de uma estruturada e excelente campanha de marketing, para valorizar e promover os mares e o oceano, e em particular o “Mar português”, e dar a oportunidade de fazer uma ampla reflexão do caminho percorrido, e do que a política pública do Mar oferece para o crescimento e desenvolvimento do país no plano económico, social, do conhecimento e ambiental, com consistência e de futuro, ainda mais importante nestes dias tão perturbadores.

É de enorme relevância aproveitar estes momentos comemorativos de forma cuidada e meticulosa de modo a fortalecer relações, promover um conhecimento mais aprofundado das realizações e feitos da política pública do mar no âmbito ambiental, do conhecimento, educativo, económico, social e ou cultural, bem como dinamizar e fortalecer a empatia quer entre parceiros internos, quer com outros que se encontrem fora do ambiente marítimo, quer até mesmo com os cidadãos em geral.

Assim, celebrar o Dia Nacional do Mar que deve a sua origem à Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, a qual tornou possível a definição da nossa Zona Económica Exclusiva e a Plataforma Continental, deve pautar-se na minha opinião essencialmente por uma mensagem apelativa, inovadora, abrangente e sensibilizadora capaz de cativar para os objetivos e ações do “Mar português” o cidadão comum, os atores económicos, ambientais e culturais que não possuem um relacionamento próximo com o mar, ou seja agregar novos parceiros externos.

Pelo que, o Dia Nacional do Mar devia representar um momento especial de comemoração e exaltação das virtudes, potencialidades e importância do mar na nossa vida coletiva e no imaginário de todos os portugueses. 

No entanto, este ano as organizações, com exceção de três ou quatro entre as quais autarquias e associações diversas ‒ destacando-se o Fórum Oceano – Associação da Economia do Mar que abriu o seu evento anual BUSINESS2SEA, com uma conferência comemorativa do Dia Nacional do Mar‒, com grande pena minha não deram especial relevo a este Dia, sendo percetível que no presente, e face ao momento conturbado e difícil que vivemos pedia-se muito mais aos atores da governação da política pública do mar, pois, do meu ponto de vista este conjunto de ações é importantíssimo

E, aproveitar este dia comemorativo para potenciar o aproveitamento e desenvolvimento futuro do “Mar português”, apresentando e reforçando os seus planos, projetos e êxitos, através de uma campanha de marketing comunicacional com grande visibilidade pública e expositiva, diferenciadora, consistente, e concertada com o tecido económico, a academia, o setor social, cultural e desportivo, era estratégico e essencial para dar uma forte expressão e dimensão à importância que os mares, oceano e vias fluviais representam e ainda podem representar no presente e futuro do país.


Dia Nacional do Mar 2020 – Uma afirmação titubeante


Um momento importante para reafirmar a importância do “Mar português” como ativo de conhecimento, como um contributo para um ecossistema ambiental menos poluído e mais preservado, para uma economia azul, circular e sustentável, e um espaço territorial para despertar novas oportunidades e novos rumos.


O objetivo de comemorar o Dia Nacional do Mar é naturalmente aproveitar o dia, através de uma estruturada e excelente campanha de marketing, para valorizar e promover os mares e o oceano, e em particular o “Mar português”, e dar a oportunidade de fazer uma ampla reflexão do caminho percorrido, e do que a política pública do Mar oferece para o crescimento e desenvolvimento do país no plano económico, social, do conhecimento e ambiental, com consistência e de futuro, ainda mais importante nestes dias tão perturbadores.

É de enorme relevância aproveitar estes momentos comemorativos de forma cuidada e meticulosa de modo a fortalecer relações, promover um conhecimento mais aprofundado das realizações e feitos da política pública do mar no âmbito ambiental, do conhecimento, educativo, económico, social e ou cultural, bem como dinamizar e fortalecer a empatia quer entre parceiros internos, quer com outros que se encontrem fora do ambiente marítimo, quer até mesmo com os cidadãos em geral.

Assim, celebrar o Dia Nacional do Mar que deve a sua origem à Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, a qual tornou possível a definição da nossa Zona Económica Exclusiva e a Plataforma Continental, deve pautar-se na minha opinião essencialmente por uma mensagem apelativa, inovadora, abrangente e sensibilizadora capaz de cativar para os objetivos e ações do “Mar português” o cidadão comum, os atores económicos, ambientais e culturais que não possuem um relacionamento próximo com o mar, ou seja agregar novos parceiros externos.

Pelo que, o Dia Nacional do Mar devia representar um momento especial de comemoração e exaltação das virtudes, potencialidades e importância do mar na nossa vida coletiva e no imaginário de todos os portugueses. 

No entanto, este ano as organizações, com exceção de três ou quatro entre as quais autarquias e associações diversas ‒ destacando-se o Fórum Oceano – Associação da Economia do Mar que abriu o seu evento anual BUSINESS2SEA, com uma conferência comemorativa do Dia Nacional do Mar‒, com grande pena minha não deram especial relevo a este Dia, sendo percetível que no presente, e face ao momento conturbado e difícil que vivemos pedia-se muito mais aos atores da governação da política pública do mar, pois, do meu ponto de vista este conjunto de ações é importantíssimo

E, aproveitar este dia comemorativo para potenciar o aproveitamento e desenvolvimento futuro do “Mar português”, apresentando e reforçando os seus planos, projetos e êxitos, através de uma campanha de marketing comunicacional com grande visibilidade pública e expositiva, diferenciadora, consistente, e concertada com o tecido económico, a academia, o setor social, cultural e desportivo, era estratégico e essencial para dar uma forte expressão e dimensão à importância que os mares, oceano e vias fluviais representam e ainda podem representar no presente e futuro do país.