8 de junho – Dia Mundial do Oceano


Os Mares e Oceano são um recurso fundamental para que Portugal consiga um crescimento e desenvolvimento das suas atividades económicas, cientificas e de conhecimento, sociais e ambientais, devendo-se sempre salvaguardar o seu uso com responsabilidade e critérios rigorosos na sua sustentabilidade.


Desde 1992 comemora-se o Dia Mundial do Oceano no dia 8 de junho, data efeméride que pretende ser um momento de alerta, informativo e de mobilização, para a necessidade de usarmos este recurso ‒ os Mares e Oceano ‒ de forma amigável e sustentável.

É um recurso do qual dependemos e muito, seja para alimentação, transporte de bens e pessoas, produção de micro-organismos geradores de parte fundamental da existência de vida no nosso planeta, sendo por isso determinante aumentar o nosso nível de responsabilidade de forma a garantir que a intervenção humana no uso deste recurso o perpetue em condições de excelência, não colocando em risco o nosso presente e futuro, e nem o das gerações vindouras.

A nossa dependência do recurso Mares e Oceano é de tal forma acentuada que precisamos de agir rápida e imediatamente, no sentido de minimizar impactos, nomeadamente melhorando as condições em que operamos, organizamos e gerimos a captura e produção de pescado, a extração de matérias-primas, a produção de energia, os transportes marítimos.

Introduzir uma forte componente inovadora aos métodos de organização e produção e aos equipamentos que utilizamos, tornaria a intervenção humana nos Mares e Oceano menos invasiva e poluente.

Aprofundar o conhecimento e saber sobre este meio e recurso, é outra necessidade imperiosa, bem como colocar a ciência ‒ investigação científica e tecnológica ‒ em articulação permanente com a atividade económica, social, lazer e ambiental, e transcendental para garantirmos o presente e preparar o futuro.

Sendo que os Mares e Oceano continuam a ser o elo fundamental para o desenvolvimento social, económico, e de bem-estar da humanidade, o aproveitamento das oportunidades que nos oferece, obriga-nos também a aumentar e melhorar a nossa responsabilidade individual e coletiva, os comportamentos, os processos industriais e organizacionais.

Pelo que a adoção de medidas de políticas públicas assertivas, estruturantes, abrangentes, de preservação, conhecimento, uso económico e de lazer, capazes de gerarem consensos aglutinadores, reconhecidas pela sua eficácia e eficiência, é certamente um pressuposto importante para potenciar, desenvolver e aproveitar as oportunidades que o “Mar português” nos pode oferecer.

Portugal é reconhecido por ter uma excelente estratégia nacional para o mar e um denso e forte programa de governo para o mar, potenciando propostas para um crescimento da Economia do Mar em articulação com uma maior aplicabilidade do conhecimento, inovação, gerando um desenvolvimento sustentável e ancoramento essencial nas atividades tradicionais – pesca e aquicultura, transportes e construção e reparação naval – e aproveitamento das novas tendências económicas – biotecnologia, biodiversidade, robótica, energia offshore etc. – criando deste modo um amplo consenso nacional para um uso responsável, potenciador, sustentado do “Mar português”.

 

 

 

 

 


8 de junho – Dia Mundial do Oceano


Os Mares e Oceano são um recurso fundamental para que Portugal consiga um crescimento e desenvolvimento das suas atividades económicas, cientificas e de conhecimento, sociais e ambientais, devendo-se sempre salvaguardar o seu uso com responsabilidade e critérios rigorosos na sua sustentabilidade.


Desde 1992 comemora-se o Dia Mundial do Oceano no dia 8 de junho, data efeméride que pretende ser um momento de alerta, informativo e de mobilização, para a necessidade de usarmos este recurso ‒ os Mares e Oceano ‒ de forma amigável e sustentável.

É um recurso do qual dependemos e muito, seja para alimentação, transporte de bens e pessoas, produção de micro-organismos geradores de parte fundamental da existência de vida no nosso planeta, sendo por isso determinante aumentar o nosso nível de responsabilidade de forma a garantir que a intervenção humana no uso deste recurso o perpetue em condições de excelência, não colocando em risco o nosso presente e futuro, e nem o das gerações vindouras.

A nossa dependência do recurso Mares e Oceano é de tal forma acentuada que precisamos de agir rápida e imediatamente, no sentido de minimizar impactos, nomeadamente melhorando as condições em que operamos, organizamos e gerimos a captura e produção de pescado, a extração de matérias-primas, a produção de energia, os transportes marítimos.

Introduzir uma forte componente inovadora aos métodos de organização e produção e aos equipamentos que utilizamos, tornaria a intervenção humana nos Mares e Oceano menos invasiva e poluente.

Aprofundar o conhecimento e saber sobre este meio e recurso, é outra necessidade imperiosa, bem como colocar a ciência ‒ investigação científica e tecnológica ‒ em articulação permanente com a atividade económica, social, lazer e ambiental, e transcendental para garantirmos o presente e preparar o futuro.

Sendo que os Mares e Oceano continuam a ser o elo fundamental para o desenvolvimento social, económico, e de bem-estar da humanidade, o aproveitamento das oportunidades que nos oferece, obriga-nos também a aumentar e melhorar a nossa responsabilidade individual e coletiva, os comportamentos, os processos industriais e organizacionais.

Pelo que a adoção de medidas de políticas públicas assertivas, estruturantes, abrangentes, de preservação, conhecimento, uso económico e de lazer, capazes de gerarem consensos aglutinadores, reconhecidas pela sua eficácia e eficiência, é certamente um pressuposto importante para potenciar, desenvolver e aproveitar as oportunidades que o “Mar português” nos pode oferecer.

Portugal é reconhecido por ter uma excelente estratégia nacional para o mar e um denso e forte programa de governo para o mar, potenciando propostas para um crescimento da Economia do Mar em articulação com uma maior aplicabilidade do conhecimento, inovação, gerando um desenvolvimento sustentável e ancoramento essencial nas atividades tradicionais – pesca e aquicultura, transportes e construção e reparação naval – e aproveitamento das novas tendências económicas – biotecnologia, biodiversidade, robótica, energia offshore etc. – criando deste modo um amplo consenso nacional para um uso responsável, potenciador, sustentado do “Mar português”.