Empresários preparam-se para abrir portas a clientes, mas também a “desafios” e “incertezas”

Empresários preparam-se para abrir portas a clientes, mas também a “desafios” e “incertezas”


Entrar em regime de layoff  foi a solução que muitas empresas encontraram para atravessar,  com mais ou menos dificuldade,  o período de estado de emergência, que se prolonga, pelo menos, até 2 de maio.   


Apesar de, ultimamente,  a retoma de atividade económica ser um tema discutido, o Governo não deu luz verde para o levantamento de qualquer medida restritiva que vá ao encontro do “relançar da economia” para Portugal. Ginásios reinventam-se com aulas online, discotecas usam as redes sociais para fazer chegar a música às salas de estar e há ainda quem, com receio de dar um passo em falso, prefira esperar. Outros, não têm outra opção.

 

Juan Del Rio. CEO da fitness hut

Ginásios não devem abrir antes de “junho ou julho”

Daniela Horta. Proprietária do salão la belle 

“A nossa agenda vai ficar reduzida a metade”

 

Marcello di Salvatore. Dono do restaurante bella ciao

“Não tenho ideia do que vai ser o futuro”

 

Luís Teixeira. Proprietário do Titanic sur mer

“Abertura não será em maio”

 

David Cardoso. Dono da Barbearia do Cardoso

“Temos imensos clientes a querer marcar já”

 

Hernâni Miguel. Proprietário do Tabernáculo

“Vai afetar a questão cultural”

 

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