Páscoa. No Umbigo do Mundo e Olhos Fixos no Céu… até os moais sorriram

Páscoa. No Umbigo do Mundo e Olhos Fixos no Céu… até os moais sorriram


O futebol é pobre em Rapa Nui (Ilha Grande). Há a memória inesquecível da recepeção ao Colo-Colo, para a Taça do Chile, único jogo oficial da história da ilha. O povo encheu as ruas. O hoko foi representado num silêncio arrepiante.


Há lugares que parecem ficar tão longe que a gente até duvida que a vida decorra por lá no mesmo ramerrão que toma conta do lugar em que vivemos, embora nos dias que correm esse ramerrão também tenha sido ameaçado de morte por um estranho vírus que assaltou a Terra como nos filmes de ficção científica.

A Ilha de Páscoa, por exemplo, que vem a propósito desta Quaresma um bocado diferente. A gente voa horas a fio até Santiago do Chile e, em seguida, ainda ficam a faltar mais 3700 quilómetros para oeste. Aí, esse lugar inóspito perdido no Pacífico fica Rapa Nui (A Ilha Grande). Ou Te Pito O Te Henúa (O Umbigo do Mundo). Ou ainda Mata Ki Te Rangi (Olhos Fixos no Céu).

No dia 5 de Abril de 1722 era dia de Páscoa. Que, como sabem, se calcula sob a fórmula seguinte: primeiro domingo depois da primeira lua cheia da Primavera.

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