O diretor nacional da PJ, Luís Neves, disse que as autoridades não estão a investigar a “intervenção de terceiros” na morte do diretor do private banking do Eurobic, arguido no caso Luanda Leaks.
Questionado pelos jornalistas, Luís Neves afirma que devido aos dados conhecidos pela PJ, não só do dia de hoje, mas também do dia 7 de janeiro, dia em que Nuno Ribeiro da Cunha foi encontrado com ferimentos nos pulsos e no abdómen, na sua casa em Vila Nova de Milfontes, não está a ser investigada uma possibilidade de homicídio.
Nuno Ribeiro da Cunha foi encontrado morto, esta quarta-feira à noite, na sua casa, no Restelo. Como o i avançou, tratou-se de uma morte por enforcamento, uma informação já confirmada pela PSP.
{relacionados}