2020, ano de Mar em Portugal


2020 uma oportunidade para reafirmar interna e externamente o “Mar português”, potenciar consistente e expositivamente as suas valências no conhecimento e inovação na economia azul, e o compromisso ambiental para uma sustentabilidade futura).


Aproveitar os acontecimentos que vão ocorrer em 2020 em Portugal, particularmente em Lisboa – Conferência internacional dos Oceanos da ONU, de 2 a 6 de junho, subordinada ao tema “Reforçar a ação dos oceanos com base na ciência e na inovação para a implementação do ODS14: Avalição, parcerias e soluções” –, pode certamente representar para a política pública do “Mar português” uma oportunidade para se reafirmar interna e externamente.

Esta conferência, que conta reunir chefes de estado e de governo dos diferentes países do mundo, representa um ponto crucial para valorizar e dar a conhecer o que de melhor se faz no mar, no plano do ensino, investigação e Inovação, literacia, cultura e desporto, ambiente e empreendedorismo marítimo, a todos os que nos visitam nessa semana de junho.

E, pode ser um momento, para de uma forma aberta, consistente e expositiva convidar os portugueses a olharem os mares e o oceano como uma fonte de oportunidades para construírem uma carreira profissional, investirem, empreenderem, investigarem, e aumentarem a sua responsabilidade cívica e ambiental, reconhecendo o mar como parte do seu ADN, e como um amplo território, com o qual podem sempre contar para garantir o seu sucesso e bem-estar, bem como para o desenvolvimento e crescimento do seu país.

No entanto, para atingir estes objetivos de forma plena, seria importante numa primeira fase, empenhadamente incrementar, apoiar, financiar e organizar pequenos eventos paralelos à conferência, mas articulados, de modo a proporcionar aos atores do “Mar português” – sejam eles ambientalistas, académicos, investigadores, empreendedores, empresários, investidores, desportistas, e ou apenas cidadãos –, poderem dar a conhecer o que fazem e desenvolvem em torno do mar e oceano, na investigação e inovação, na literacia, no empreendedorismo ou até no financiamento desta holística atividade, ao mesmo tempo proporcionando uma interação com outros atores, nacionais e internacionais, criando condições a futuras parcerias.  

É ainda o momento adequado para reforçar, impulsionar e implementar ações de política pública do mar que permitam consolidar espaços de excelência para o desenvolvimento do ecossistema empreendedor marítimo, linhas de investigação aplicada articuladas com o tecido empresarial, programas de aceleração, reforço da disponibilidade das linhas de financiamento de projetos âncora multidisciplinares em áreas como a pesca, aquicultura in e offshore, biotecnologia, robótica, energia offshore, transformação do pescado e construção e reparação naval. Não nos devendo esquecer da necessidade de continuarmos a investir na inovação e automação dos nossos portos, e na melhoria das nossas infra estruturas marítimas, por forma a ampliar a atividade do turismo marítimo.

Pelo que o ano de 2020 pode representar um momento inolvidável de afirmação e fortalecimento da politica pública do mar, de novas parcerias internacionais e nacionais, de novos projetos de inovação e investigação, e na criação e reforço de espaços e estruturas de empreendedorismo marítimo, que certamente garantirão o desenvolvimento de uma economia azul circular e sustentável para o “Mar português”. 

 

 

2020, ano de Mar em Portugal


2020 uma oportunidade para reafirmar interna e externamente o “Mar português”, potenciar consistente e expositivamente as suas valências no conhecimento e inovação na economia azul, e o compromisso ambiental para uma sustentabilidade futura).


Aproveitar os acontecimentos que vão ocorrer em 2020 em Portugal, particularmente em Lisboa – Conferência internacional dos Oceanos da ONU, de 2 a 6 de junho, subordinada ao tema “Reforçar a ação dos oceanos com base na ciência e na inovação para a implementação do ODS14: Avalição, parcerias e soluções” –, pode certamente representar para a política pública do “Mar português” uma oportunidade para se reafirmar interna e externamente.

Esta conferência, que conta reunir chefes de estado e de governo dos diferentes países do mundo, representa um ponto crucial para valorizar e dar a conhecer o que de melhor se faz no mar, no plano do ensino, investigação e Inovação, literacia, cultura e desporto, ambiente e empreendedorismo marítimo, a todos os que nos visitam nessa semana de junho.

E, pode ser um momento, para de uma forma aberta, consistente e expositiva convidar os portugueses a olharem os mares e o oceano como uma fonte de oportunidades para construírem uma carreira profissional, investirem, empreenderem, investigarem, e aumentarem a sua responsabilidade cívica e ambiental, reconhecendo o mar como parte do seu ADN, e como um amplo território, com o qual podem sempre contar para garantir o seu sucesso e bem-estar, bem como para o desenvolvimento e crescimento do seu país.

No entanto, para atingir estes objetivos de forma plena, seria importante numa primeira fase, empenhadamente incrementar, apoiar, financiar e organizar pequenos eventos paralelos à conferência, mas articulados, de modo a proporcionar aos atores do “Mar português” – sejam eles ambientalistas, académicos, investigadores, empreendedores, empresários, investidores, desportistas, e ou apenas cidadãos –, poderem dar a conhecer o que fazem e desenvolvem em torno do mar e oceano, na investigação e inovação, na literacia, no empreendedorismo ou até no financiamento desta holística atividade, ao mesmo tempo proporcionando uma interação com outros atores, nacionais e internacionais, criando condições a futuras parcerias.  

É ainda o momento adequado para reforçar, impulsionar e implementar ações de política pública do mar que permitam consolidar espaços de excelência para o desenvolvimento do ecossistema empreendedor marítimo, linhas de investigação aplicada articuladas com o tecido empresarial, programas de aceleração, reforço da disponibilidade das linhas de financiamento de projetos âncora multidisciplinares em áreas como a pesca, aquicultura in e offshore, biotecnologia, robótica, energia offshore, transformação do pescado e construção e reparação naval. Não nos devendo esquecer da necessidade de continuarmos a investir na inovação e automação dos nossos portos, e na melhoria das nossas infra estruturas marítimas, por forma a ampliar a atividade do turismo marítimo.

Pelo que o ano de 2020 pode representar um momento inolvidável de afirmação e fortalecimento da politica pública do mar, de novas parcerias internacionais e nacionais, de novos projetos de inovação e investigação, e na criação e reforço de espaços e estruturas de empreendedorismo marítimo, que certamente garantirão o desenvolvimento de uma economia azul circular e sustentável para o “Mar português”.