Mais de 90% das 608 zonas balneares portuguesas analisadas em 2018, obtiveram a classificação de “excelente”, segundo dados divulgados em Bruxelas, esta quinta-feira, pela Comissão Europeia e pela Agência Europeia do Ambiente. Em relação ao ano de 2017, houve uma subida de 3,4% dos valores.
Das 608 zonas analisadas, 554 tiveram classificação “excelente”, mais 25 que no ano de 2017; 29 tiveram classificação “boa”, nove obtiveram classificação “suficiente” enquanto duas tiveram classificação “medíocre”.
A lista é encabeçada pelo Chipre (com 99,1% de zonas balneares “excelentes”), segue-se Malta (98,9%), Áustria (97,3%), Grécia (97%), Croácia (94,4%), Letónia (92,9%) e a Alemanha (92,7%) foram os países com classificação maior que Portugal. Com classificações mais baixas encontram-se a Polónia (28%), Bulgária (52,6%) e a Roménia (56%).
A média de zonas balneares com melhor qualidade é de 85,1%, sendo que das 21.831 zonas analisadas 95,4% satisfazem os requisitos mínimos de qualidade, referiram a Comissão Europeia e a Agência Europeia do Ambiente.