Aos 18 anos, Mário Coelho já era bandarilheiro profissional e hoje, 65 anos depois, continua a defender que só por ignorância se pode ser contra as corridas de touros de morte.
“Matei mais de 900 touros. Apanhei um que ninguém queria e foi um dos que me deram mais prazer. Cortei orelhas e rabo”
“Hoje se tivesse uma oportunidade de um touro me matar eu deixava”
“O Picasso foi ver uma corrida minha e desenhou ali um fato de toureiro. No final deu-me o desenho”
“A Ava Gardner odiava a luz do dia. Zangámo-nos porque não aceitei um carro que me quis oferecer”
“Fiz uma viagem com o Hemingway que era para durar seis horas e durou seis dias. Quis ir aos lugares da Guerra Civil”
“O Orson Welles sabia mais de touros do que o Picasso e o Hemingway”
“Os forcados são o contrário do touro. Quando estão sozinhos não partem nada, mas quando estão juntos destroem cafés”
Estes são apenas alguns destaques da entrevista a Mário Coelho que pode ler na íntegra na edição de fim-de-semana do i, já nas bancas