O PSD aprovou a lista para as eleições europeias com 70 votos a favor e sete contra, por voto secreto, no conselho nacional do partido.
O encontro ficou marcado pela tensão com o PSD/Açores, a admitir não fazer campanha nas eleições de 26 de maio, e pelo discurso do cabeça de lista, Paulo Rangel, a tentar mobilizar o PSD. “Portugal e PSD primeiro”, defendeu o eurodeputado na reunião, contrariando ligeiramente a ideia do líder do PSD, Rui Rio que tem defendido: “O país primeiro”.
Já o PSD dos Açores queixou-se de não poder indicar ninguém em lugar elegível e deixou a ameaça de não fazer campanha. Pedro Pinto, da distrital do PSD/Lisboa, conseguiu impor o voto secreto na lista, um sinal que serve para a aprovação das listas para as legislativas.