Juventude Popular de Braga foi eleita a melhor concelhia do país

Juventude Popular de Braga foi eleita a melhor concelhia do país


Centristas bracarenses recebem Prémio Adelino Amaro da Costa


A Juventude Popular de Braga foi eleita melhor concelhia do país, com a atribuição do Prémio Adelino Amaro da Costa. durante o último Conselho Nacional, realizado em Alcobaça.

Segundo o presidente da Juventude Centrista de Braga, Francisco Mota, “muitos dizem que é sorte, eu prefiro considerar que, até essa, é resultado de muita persistência e dedicação”, acrescentando que “a Juventude Popular Braga volta a ser eleita a melhor Concelhia do país, com o mérito dos resultados alcançados e o projeto político que abraçamos de alma e coração, a nossa terra”.

Para o presidente da estrutura dos jovens centristas bracarenses, “sinto-me orgulhoso e privilegiado por fazer este caminho com homens e mulheres de uma qualidade humana e intelectual única”.

Francisco Mota agradece “a todos os dirigentes e militantes agradeço o vosso sacrifício, competência, profissionalismo, dedicação e envolvimento que permite a nossa estrutura ser a melhor do país”.

“A Juventude Popular de Braga tem assumido a dianteira na defesa intransigente da nossa terra e das nossas gentes. Inauguramos um novo olhar sobre a política e uma forma de exercer a mais nobre missão da urbe, o serviço”, salienta Francisco Mota, dizendo que “derrubamos o instituído e reescrevemos a política como sendo transversal à juventude, deixando de ser um património inacessível às novas gerações. Propusemos um verdadeiro compromisso geracional”.

“Reafirmamos o amor e a solidariedade dos mais novos para com os mais velhos e o respeito e carinho dos mais velhos para com o futuro e a realização dos mais novos”.

O dirigente centrista, reconhece que “as atitudes de hoje têm sempre consequências no futuro. Vivemos um tempo onde “todos sacodem a água do capote”, pois, toda a gente se

queixa que as coisas não estão bem, que os erros do passado condicionam o presente, que a sociedade está podre e desinteressada dos problemas comunitários e a juventude é impreparada, ao mesmo tempo, que fazem o gesto de lava mãos, à maneira de Pilatos, dizendo: eu não tenho nenhuma responsabilidade e isso não é nada comigo”. “Então quem

olha pelo futuro? Contrariamente a esta posição, lançamos em cada dia, gestos que pudessem ser a esperança num futuro melhor”, sustenta Francisco Mota.

Por último, o líder da JP Braga, declara “os Jovens Bracarenses sabem que os levamos no coração e que a nossa maior motivação é a liberdade com que exercemos as nossas convicções, e assim continuaremos o nosso desígnio: ser uma Juventude por Braga, não de alguns, mas sim de todos os quantos quer uma geração às direitas”. Vamos em frente, juntos, com a união da nossa força, iremos Liderar Gerações Por Braga para Portugal”.