Depois de terem reforçado as normas de controlo das campanhas publicitárias para evitar que houvesse interferência de terceiros nos processos eleitorais, o Facebook volta a estar envolvido em polémica depois de terem sido bloqueadas inadvertidamente campanhas relacionadas com a comunidade LGBT.
Os algoritmos terão considerado o termo “LGBT” como políticos por estar relacionado como movimentos civis e bloqueou a campanha, explica o The Washington Post.
Um representante da tecnologia da empresa liderada por Mark Zuckerberg já assumiu que as campanhas em questão foram “incorretamente catalogadas” e recusa a ideia de que o Facebook considera todas as campanhas LGBTQ políticas.
A utilização do Facebook como plataforma de influência nas presidenciais dos Estados Unidos em 2016 foi a principal razão que levou o Facebook a alterar a regras para as campanhas publicitárias, deixando de fora as campanhas políticas.