Uma portuguesa, acusada de pertencer a um grupo neonazi britânico, foi esta sexta-feira libertada sob medidas de coação. No entanto, os restantes cinco réus, acusados de prepararem atos terroristas, ficaram em prisão preventiva.
Claudia Patatas alegou inocência na audiência anterior, depois de ter sido detida.
Recorde-se que a portuguesa e os cinco homens estão a ser acusados de estarem envolvidos na preparação de atos terroristas e ainda de pertencerem à organização Ação Nacional, uma organização de extrema-direita proibida em 2016 pelo governo britânico.
Amber Rudd, ministra da Administração Interna, referiu na altura que a organização era racista e homofóbica e que suscitava ao ódio e violência.
Qualquer membro ou apoiante da associação pode ser condenado até 10 anos de prisão.