Diziam-lhe que tinha apenas horas de vida. Depois percebia que era tudo mentira. O que fazia?

Diziam-lhe que tinha apenas horas de vida. Depois percebia que era tudo mentira. O que fazia?


Depois com a confusão do alerta de míssil balístico, os havaianos tiveram uma reação surpreendente


O que faria se soubesse que tinha apenas umas horas de vida? A resposta óbvia é entrar em pânico. Mas e se, passados uns minutos, lhe dissessem que, afinal, não havia perigo nenhum e podia viver a sua vida descansado? Qual era a primeira coisa que faria?

Existem muitas respostas possíveis, mas a prática é que conta. Depois de o susto que apanharam, os havaianos tiveram a atitude que ninguém estava à espera.

Vamos por partes: a população do Havai, nos Estados Unidos, apanhou um valente susto no sábado de manhã, quando recebeu um alerta, via telemóvel, de ameaça de um míssil balístico que alegadamente se dirigiria para aquele estado norte-americano. Pouco tempo depois, a Agência de Gestão de Emergências garantiu que se tratava de um falso alarme e que não existia qualquer perigo. Mais tarde, o Comando do Pacífico dos EUA explicou que o alerta tinha sido enviado por erro.

E o que fizeram os havaianos assim que souberam que estava tudo bem? Começaram a ver pornografia.

Segundo dados do site Pornhub, assim que foi enviado o alerta as visualizações na página desceram quase 80%, mas assim que se soube que se tratava de um falso alarme, as visitas subiram 48% acima da média, como se pode ver no gráfico.

“A julgar pelas visualizações de páginas (page views) em tempo real, ao minuto, e comparando com os mesmos níveis dos dois sábados anteriores, os nossos responsáveis pelas estatísticas encontraram uma grande queda do tráfego às 8h07, imediatamente após o envio do aviso”, explicou o Pornhub.

Depois, após ter sido revelado que se tratava de um falso alarme, “os havaianos respiraram de alívio, coletivamente e aqueles que quiseram ficar um pouco mais aliviados visitaram o Pornhub, levando o tráfego a subir para 48% mais do que o tráfego normal àquela hora”.