Paula Brito e Costa, em entrevista ao Expresso, explicou as suas depesas e exigiu um pedido de desculpas.
Começou por dizer que o seu salário não está sujeito às regras aplicadas às IPSS porque não era remunerada como presidente a associação, mas sim como “empregada por conta de outrem”.
Brito e Costa referiu ainda que o dinheiro que gastou em vestidos eram fardas de trabalho que usava para eventos, no entanto, reconheceu que não foi a atitude mais correta e que o episódio só aconteceu uma vez.
Quanto à restauração, onde constava uma conta de 230 euros em gambas, a ex-presidente garantiu ser alérgica a marisco, mas que o dinheiro foi usado num jantar com “figuras internacionais” para investir na Raríssimas.
Paula Brito e Costa termina dizendo que nunca usou o cartão da associação para uso pessoal e que angariou muito dinheiro, exigindo “um pedido de desculpas do país”.