João Araújo e Pedro Delille deram esta segunda-feira uma conferência de imprensa onde pediram que o Tribunal da Comarca de Lisboa “fizesse cessar” a situação de “enorme ilegalidade” em que se encontra a Operação Marquês.
A defesa de Sócrates alega que, passado quase um mês da acusação, os autos já deviam estar na titularidade de um juiz do Tribunal Central de Instrução Criminal e não continuar no Departamento Central de Investigação e Ação Penal.
Na conferência, João Araújo disse que esta situação é “completamente ilegal”.