“Welcome to Disneyland!”, diz-nos o taxista que nos leva da estação de comboios até ao centro de uma cidade que, pelos piores motivos, ofusca o resto do país.
O projeto chama-se Skopje 2014, é financiado pelo governo e pretende cobrir a cidade de um tom mais histórico, mais imperialista… “mais kitsch”, dirão os críticos. E conseguiu: cerca de 500 milhões de euros depois, a capital da Macedónia é agora um parque de diversões neoclássico onde talvez haja mais estátuas do que pessoas.
“Welcome to Disneyland!”, diz-nos o taxista que nos leva da estação de comboios até ao centro de uma cidade que, pelos piores motivos, ofusca o resto do país.
JORNAL I
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