João Cutileiro: “A pedra é como uma mulher: não se bate nem com uma flor… Mas às vezes apetece dar cacetadas”

João Cutileiro: “A pedra é como uma mulher: não se bate nem com uma flor… Mas às vezes apetece dar cacetadas”


O artista recebeu o Sol na sua casa-ateliê, em Évora, e revela como começou a fazer esculturas de mulheres. “Na adolescência havia as esculturas que fazia e depois havia os meus pensamentos eróticos. Só lá para os 20 anos é que assumi: já que os tenho, vou pô-los em prática”.


O autor dos polémicos monumentos ao 25 de Abril, no Parque Eduardo VII (Lisboa), e a D. Sebastião, em Lagos, explica que, no seu entender, “o 25 de Abril não foi heroico, teve até qualquer coisa de Raul Solnado”. “Houve algumas borradelas de calças, mas a população aderiu de tal maneira que não houve esse lado de grande guerra de libertação”.

Ainda sobre esse monumento controverso, Cutileiro nega que seja “um pirilau”. “O que está nos Restauradores também é um pirilau? E no Rossio, o D. Pedro IV, lá em cima também é um pirilau? São todos pirilaus. [risos] E o Cristo-Rei, não é apirilauzado?”.

O artista recebeu o Sol na sua casa-ateliê, em Évora, e revela como começou a fazer esculturas de mulheres. “Na adolescência havia as esculturas que fazia e depois havia os meus pensamentos eróticos. Só lá para os 20 anos é que assumi: já que os tenho, vou pô-los em prática”.

Leia a entrevista completa na edição do SOL deste sábado