No entanto, o pessoal não docente da Escola Secundária de Marco de Canaveses estieveram hoje em greve durante a manhã, em protesto contra a falta de funcionários e contra as condições de “precariedade” no trabalho.
Confrontado com o protesto que marcou o regresso às aulas o ministro foi perentório: “Isso não é verdade”.
“Temos 811 agrupamentos em todo o país e cinco mil escolas não agrupadas”, tendo “o início do 2.º período” sido “altamente positivo”, disse Tiago Brandão Rodrigues durante uma visita à Escola Básica Manuel Ferreira Patrício, em Évora.
O ministro admitiu que existiram “protestos numa escola”, mas que esta “não fechou” e referiu que “a escola de Carcavelos, que tinha indicado alguns problemas, pôde comunicar ao ministério que tinha resolvido todas as questões com a empresa Parque Escolar”.
Tiago Brandão Rodrigues aproveitou ainda a ocasião para prometer a atribuição de “uns bons milhares de horas” à escolas de forma a que consigam contratar assistentes operacionais, como intérpretes de língua gestual portuguesa, para “suprir necessidades eventuais”. Promessa que o ministro garante que vai cumprir em “breve”.
“Pudemos fazer um reforço no 1.º período e, neste momento, estamos também a trabalhar para monitorizar e para suprir possíveis necessidades”, disse Tiago Brandão Rodrigues.