Open de Portugal abre horizontes aos portugueses


Quando o European Tour anunciou esta semana que o Open de Portugal regressará à primeira divisão do golfe profissional europeu em maio, lembrei-me da conversa que tive em novembro, em Omã, com Alain de Soultrait.


O diretor-executivo do Challenge Tour, a segunda divisão europeia, lamentava que em 2016 não tivesse havido Madeira Islands Open BPI, um torneio que fazia parte do European Tour e do Challenge Tour, sendo um ‘Major’ do Challenge.

Mas o dirigente francês mostrou-se esperançado que em 2017 houvesse um torneio do Challenge Tour em Portugal, e disse-me que há mais de um ano andava em negociações com a Federação Portuguesa de Golfe e a PGA de Portugal. O acordo final para recuperar o Open de Portugal, após um hiato de sete anos, só foi possível pela entrada nas negociações do Grupo Hotéis Nau, presidido por Mário Ferreira, que não só disponibiliza um patrocínio fundamental, como ainda possui campos de golfe, um deles, o Morgado Golf Course, em Portimão, que acolherá a 55ª edição do mais antigo torneio profissional português.

Ao contrário do Portugal Masters – que no calendário de 2017 recua para setembro – o Open de Portugal é propriedade da FPG, facilitando a sua utilização como pólo aglutinador do desenvolvimento desportivo da modalidade. Nesse sentido, é relevante que o torneio seja tanto do European Tour como do Challenge Tour, recuperando o formato de ‘Major’ da segunda divisão que tínhamos na Madeira. Graças a isso, os profissionais portugueses irão dispor de numerosos convites para jogar no Challenge Tour em 2017.

Open de Portugal abre horizontes aos portugueses


Quando o European Tour anunciou esta semana que o Open de Portugal regressará à primeira divisão do golfe profissional europeu em maio, lembrei-me da conversa que tive em novembro, em Omã, com Alain de Soultrait.


O diretor-executivo do Challenge Tour, a segunda divisão europeia, lamentava que em 2016 não tivesse havido Madeira Islands Open BPI, um torneio que fazia parte do European Tour e do Challenge Tour, sendo um ‘Major’ do Challenge.

Mas o dirigente francês mostrou-se esperançado que em 2017 houvesse um torneio do Challenge Tour em Portugal, e disse-me que há mais de um ano andava em negociações com a Federação Portuguesa de Golfe e a PGA de Portugal. O acordo final para recuperar o Open de Portugal, após um hiato de sete anos, só foi possível pela entrada nas negociações do Grupo Hotéis Nau, presidido por Mário Ferreira, que não só disponibiliza um patrocínio fundamental, como ainda possui campos de golfe, um deles, o Morgado Golf Course, em Portimão, que acolherá a 55ª edição do mais antigo torneio profissional português.

Ao contrário do Portugal Masters – que no calendário de 2017 recua para setembro – o Open de Portugal é propriedade da FPG, facilitando a sua utilização como pólo aglutinador do desenvolvimento desportivo da modalidade. Nesse sentido, é relevante que o torneio seja tanto do European Tour como do Challenge Tour, recuperando o formato de ‘Major’ da segunda divisão que tínhamos na Madeira. Graças a isso, os profissionais portugueses irão dispor de numerosos convites para jogar no Challenge Tour em 2017.