Craques promovem turismo português


Stephen Gallacher, um dos heróis da seleção europeia que venceu a Ryder Cup há dois anos, tornou-se em mais um dos muitos jogadores famosos que ao longo dos anos têm vindo a firmar acordos com unidades hoteleiras ou campos de golfe portugueses.


Nunca vi nada como em 2009, quando a Oceânico Golf surgiu no Portugal Masters representada por craques de primeira grandeza como Lee Westwood, Padraig Harrington e Darren Clarke, entre outros.

Um caso mais recente é o de Paul McGinley com a Quinta do Lago e Stephen Gallacher é agora a cara do Macdonald Monchique Resort & Spa, que aproveitou todo o burburinho que rodeia o Portugal Masters para apresentar na passada segunda-feira os seus pacotes de golfe.

O escocês deveria ter estado presente nessa cerimónia mas faltou devido ao falecimento de um familiar. Ontem já esteve em Vilamoura a competir e o luto não o impediu de jogar bem, em 4 pancadas abaixo do Par, que o deixam num bom top-25 no final do primeiro dia.

Gostaria que se apostasse também nos jogadores portugueses. Ricardo Santos (com a Oceânico Golfe) e Susana Ribeiro (com o Guardian Bom Sucesso Golf) são raridades. É negativo que Ricardo Melo Gouveia e Filipe Lima, que representaram Portugal nos Jogos Olímpicos e irão fazê-lo de novo em novembro na Taça do Mundo, não estejam a promover nenhum campo ou nenhum hotel português nos grandes palcos internacionais.

Craques promovem turismo português


Stephen Gallacher, um dos heróis da seleção europeia que venceu a Ryder Cup há dois anos, tornou-se em mais um dos muitos jogadores famosos que ao longo dos anos têm vindo a firmar acordos com unidades hoteleiras ou campos de golfe portugueses.


Nunca vi nada como em 2009, quando a Oceânico Golf surgiu no Portugal Masters representada por craques de primeira grandeza como Lee Westwood, Padraig Harrington e Darren Clarke, entre outros.

Um caso mais recente é o de Paul McGinley com a Quinta do Lago e Stephen Gallacher é agora a cara do Macdonald Monchique Resort & Spa, que aproveitou todo o burburinho que rodeia o Portugal Masters para apresentar na passada segunda-feira os seus pacotes de golfe.

O escocês deveria ter estado presente nessa cerimónia mas faltou devido ao falecimento de um familiar. Ontem já esteve em Vilamoura a competir e o luto não o impediu de jogar bem, em 4 pancadas abaixo do Par, que o deixam num bom top-25 no final do primeiro dia.

Gostaria que se apostasse também nos jogadores portugueses. Ricardo Santos (com a Oceânico Golfe) e Susana Ribeiro (com o Guardian Bom Sucesso Golf) são raridades. É negativo que Ricardo Melo Gouveia e Filipe Lima, que representaram Portugal nos Jogos Olímpicos e irão fazê-lo de novo em novembro na Taça do Mundo, não estejam a promover nenhum campo ou nenhum hotel português nos grandes palcos internacionais.