O gene em causa chama-se BDNF e não terá apenas impacto nesta actividade, já que é responsável pela forma como a memória funciona quando estamos a realizar uma determinada tarefa.
Algumas pessoas têm uma variante que parece ser responsável por uma menor estimulação cerebral, o que também já foi ligado a piores prognóstico depois do AVC.
Mas parece haver um efeito protetor em doenças neurodegnerativas, com os sintomas a instalarem-se mais lentamente. No caso da condução, a equipa pôs à prova 29 pessoas, sete das quais com a variante do gene ligada a pior desempenho. Tinham de concluir 15 voltas de carro num simulador, numa pista com curvas difíceis e obstáculos.
Passados quatro dias repetiram o teste. As cobaias com a variante ‘azelha’ do gene BDNF tiveram resultados 20% piores e lembravam-se menos de como tinham superado a prova na primeira ronda.
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