Segundo o comunicado do Ministério Público, estas ações incidiram em “instaçãoes de diversas sociedades do grupo PT, em residências de antigos gestores da empresa e num escritório de advogados”.
Em causa, acrescenta, estão eventuais ligações entre circuitos financeiros investigados neste inquérito e os grupos PT e Espírito Santo. No decurso destas diligências procedeu-se “à recolha de prova complementar àquela que já se encontrava reunida nos autos”.
O processo Marquês, que tem como um dos arguidos o antigo primeiro ministro José Sócrates, corre termos no Departamento Central de Investigação e Ação Penal. Investigam-se factos susceptíveis de integrarem os crimes de corrupção, fraude fiscal e branqueamento de capitais.